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Página do Fotógrafo
Jimmy Chin
A meia, com o nome de Irvine, foi encontrada junto com uma bota e um pé, emergindo do gelo da Geleira Central de Rongbuk, no Everest.
Chin disse que suspeita que a bota tenha ficado presa na geleira por décadas até pouco antes de ser encontrada pela equipe. “Acho que ela literalmente derreteu uma semana antes de a encontrarmos”, comentou.
O famoso alpinista Alex Honnold – retratado aqui no Ahwahnee Boulders no Parque Nacional de Yosemite, nos Estados Unidos – não parece sentir medo como todos nós. Os cientistas estudaram o cérebro de Honnold para entender como ele conseguiu controlar seu medo diante de um perigo extremo.
Além das abóboras, outras frutas e legumes, como nabos e beterrabas, também eram esculpidos no passado.
YOSEMITE, CALIFÓRNIA, ESTADOS UNIDOS Por uma década, antes de Alex Honnold fazer seu famoso solo livre no El Capitan, no Parque Nacional de Yosemite - escalando a parede de rocha mais famosa do planeta, isto é, sozinho e sem cordas - o fotógrafo Jimmy Chin costumava escalar com ele. Como parte da equipe que documentava a escalada de Honnold em junho de 2017 para o filme da National Geographic "Free Solo", Chin se forçou para se concentrar enquanto seu amigo, a 500 metros acima do solo, negociava os arremessos finais. "As apostas não poderiam ter sido maiores neste momento", diz Chin. "Representa alcançar o impossível, o sublime: perfeição."
Com o vale de Yosemite, na Califórnia, bem abaixo, Alex Honnold faz solo livre — o que significa escalar sem cordas ou equipamento de segurança — agarrando-se a uma fenda no alto da face sudoeste do El Capitan, com altitude de cerca de 900 metros. Antes de realizar a façanha em 3 de junho de 2017, Honnold passou quase uma década refletindo sobre a escalada e mais de um ano e meio planejando e treinando para ela.
Com o Vale Yosemite, na Califórnia, bem abaixo dele, Alex Honnold avança na escalada solo – ou seja, sem cordas ou equipamentos de segurança – na face sudoeste do El Capitan, com 900 metros. Foi a realização de um sonho de dez anos.
Na escalada solo, a força nos dedos pode significar a diferença entre a vida e a morte. Honnold executava uma sequência de 90 minutos no fingerboard a cada dois dias, em sua van, que durante anos foi seu acampamento-base móvel.
Honnold, de 33 anos, ouve música e escova os dentes enquanto se prepara para um dia de escalada no Alto Atlas, uma cordilheira no Marrocos em que ele esteve em preparação para o El Capitan.
Segurando todo o seu equipamento de escalada – os sapatos e o saco de magnésio –, Honnold está no topo do El Capitan quatro horas depois de haver começado a subir. “No fundo, eu estava um pouco nervoso”, disse ele depois. “Poxa, é um baita paredão acima de você.” Então, o que vem a seguir? “Eu ainda quero novos desafios. Você não se aposenta assim que desce.”