Assine a newsletter
Disney+
National Geographic
National Geographic
National Geographic
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Busca
fechar
Menu
Explorar
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Foto do dia
Fotografia
VÍDEO
INSCRIÇÃO
Assine a newsletter
Assine a newsletter
Disney+
Disney+
Mais National Geographic
Assuntos, autores e fotógrafos
Exploradores
INSCRIÇÃO
Assine a newsletter
Assine a newsletter
Disney+
Disney+
Termos de uso
Política de privacidade
Sobre National Geographic
Anúncios com base em interesses
Proteção de dados no Brasil
fechar
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Página do Fotógrafo
Kevin Damasio
O quilombola Aldo Pita – extrativista da Cooperativa Mista dos Povos e Comunidades Tradicionais da Calha Norte – conduz curso de capacitação de extração de óleo de copaíba na comunidade Jarauacá, no Território Quilombola Erepecuru, em Oriximiná, na Amazônia paraense. O treinamento é realizado pela Coopaflora, em parceria com o programa Florestas de Valor, do Imaflora.
O manejo de açaí deixa as touceiras com um distanciamento de cinco metros entre elas, intercaladas por espécies típicas da região de várzea, como árvores de andiroba, pracaxi e taperebá.
Filho de agricultores, Amiraldo Picanço nasceu na zona rural de Macapá e se formou em engenharia florestal. Descobriu sua vocação no manejo do açaí e hoje preside a cooperativa de produtores do Bailique e do Beira Amazonas, a Amazonbai.
O Arquipélago do Bailique é um distrito de Macapá, capital do Amapá, formado por oito ilhas e habitado por 7,6 mil pessoas. A Vila Progresso é a principal e mais habitada, onde se concentram os serviços estaduais básicos como de saúde, correio e escola.
Depois de coletado no alto das touceiras – as árvores de açaí –, e ainda na floresta, os caroços são debulhados sobre uma lona para serem ensacados.
Com ajuda de uma peconha, uma corda natural em círculo presa aos pés, o peconheiro sobe as árvores de açaí, conhecidas como touceiras, para colher o fruto.
Pesquisadores da USP realizam o isolamento e cultivo da amostra do SARS -CoV-2, no Laboratório de Virologia do Instituto de Ciências Biomédicas. Já enviado para cinco universidades, o material biológico pode ser utilizado tanto em testes diagnósticos como para estudos em laboratório, por exemplo na busca por tratamento e pela vacina.
Pesquisador do Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, manipula amostras de material infectado com o novo coronavírus. Com o aumento de casos por infecção comunitária, Brasil começa a adotar medidas não farmacológicas para diminuir o avanço do contágio da doença, como o fechamento de estabelecimentos e cancelamento de eventos.