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Página do Fotógrafo
Kirsten Luce
Filhote de preguiça se aconchega em ursinho de pelúcia em centro de resgate em Manaus, Brasil. A fotografia foi tirada em outubro de 2017 para uma investigação digital sobre o turismo mortal com animais silvestres nas cidades amazônicas.
Este jovem totoaba criado em cativeiro sendo avaliado provavelmente acabará em um prato de jantar em um restaurante mexicano.
Estudantes universitários em uma aula de aquacultura offshore supervisionada pelo instrutor Raul Herrera Gutierrez (extrema esquerda) usam redes para pegar totoaba cativo para pesá-los e contá-los.
Estudantes de aquicultura na Universidade Autônoma da Baixa Califórnia, em Ensenada, realizam um censo de totoaba neste viveiro de peixes em San Felipe, onde os os mais novos da espécie são criados.
Filhotes de totoaba cultivados trazidos de um incubatório universitário são liberados no Golfo da Califórnia, em San Felipe, como parte de um esforço contínuo para reabastecer as populações selvagens.
Corvina morta pelo método ike jime é drenada de seu sangue, tornando sua carne mais branca e reduzindo as bactérias, de acordo com Júlio César Mercado.
Júlio César Mercado, que compra peixes pescados de forma sustentável, mostra aos pescadores como esfaquear uma corvina em seu cérebro para paralisá-lo e causar morte cerebral. Este método ike jime é considerado humano e melhora o sabor do peixe. O Mercado está disposto a pagar um preço alto pelo peixe.
Os pescadores de San Felipe, que usam redes de emalhar há gerações, dizem que não existe alternativa para eles ganharem uma vida viável do mar.
Caminhões transportam barcos carregados de redes de emalhar na água em frente ao calçadão de San Felipe. A marina da cidade tem uma rampa para barcos, mas alguns pescadores preferem usar esta praia onde as licenças são menos propensas a serem examinadas.
Pescadores descartam as carcaças de totoaba capturados ilegalmente em um lixão isolado. As bexigas natatórias desses peixes enormes são vendidas na China por proporcionar supostos benefícios medicinais, embora o México tenha proibido a pesca de totoaba em 1975.