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Página do Fotógrafo
Leonardo Merçon
Acima, um filhote de gambá-de-orelha-preta (Didelphis aurita) sendo cuidado pela equipe do Instituto Últimos Refúgios, no Espírito Santo, Brasil.
Esse é o gambá-de-orelha-preta (Didelphis aurita), também comumente encontrado na América do Sul.
Onça-parda atropelada em trecho da BR-101 no Espírito Santo. Os animais já sofrem uma forte pressão com os atropelamentos, mas a situação pode piorar. Com o desligamento dos radares em rodovias federais em março, o número de acidentes graves voltou a subir nos primeiros sete meses do ano pela primeira vez desde 2011. A morte de animais silvestres não é totalmente contabilizada, mas é provável que eles também tenham sido afetados.
Anta atropelada é guinchada em trecho da BR-101 no Espírito Santo. Os veículos ameaçam não só a existência da maior espécie de mamífero do Brasil, mas a vida dos próprios passageiros e motoristas. Um acidente com uma anta que pode pesar até 300 kg pode ser fatal.
Vista aérea da BR-101 no trecho que cruza a Reserva Biológica de Sooretama, no Espírito Santo. A situação dos atropelamentos de animais silvestres já é grave no Brasil, mas novos projetos de lei (PL) podem piorá-la. Dois PL's que pretendem reabrir a Estrada do Colono, dentro do Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná.
Tamanduá-mirim atropelado e removido para a margem da estrada no município de Aracruz (ES).
Trecho da rodovia BR-101 no Espírito Santo. A maioria dos atropelamentos acontecem a noite, tanto pela baixa visibilidade dos motoristas quanto pelo hábito noturno dos animais.
Jabuti-vermelho atravessa trecho da BR-101 no Espírito Santo. Os quelônios são particularmente afetados pela rodovias – além da lentidão, as fêmeas são atraídas pelo asfalto porque costumam escolher lugares mais quentes para botar os ovos.
Gato-maracajá atropelado na BR-101, próximo à Reserva Biológica Sooretama, no Espírito Santo. O Núcleo de Ecologia de Estradas da Universidade Federal do Espírito Santo estima que 20 mil animais morram por ano no trecho de 25 km que corta as reservas de Sooretama e Natural do Vale.
Baleia-jubarte salta próximo ao litoral do Espírito Santo. O estado registrou 34 jubartes encalhadas em 2017, número menor apenas que o da Bahia, com 44 casos.