FOTOS: O improvável cotidiano dos fotógrafos de guerra
Publicado 7 de mar. de 2022, 07:49 BRT

O brasileiro João Castellano retrata uma mulher para uma reportagem sobre o sequestro de yazidis pelo Estado Islâmico. Considerados “adoradores do diabo” por suas crenças esotéricas, os yazidis, uma minoria étnica, receberam tratamento brutal: os homens foram massacrados, e as mulheres, vendidas como escravas sexuais.
Foto de Cristina VeitCastellano faz retratos em um campo de deslocados internos cristãos. Quem o ajuda com o flash é Johnny Kamal, que abandonou a sua cidade devido ao avanço do Estado Islâmico em 2014
Foto de Cristina VeitOs irmãos iraquianos Hassn e Hossen Rahem num momento de descanso no aeroporto de Mosul, retomado dias antes.
Foto de Cristina VeitO italiano Lorenzo Tugnoli deixa apressadamente o carro onde estava. Ele e outros jornalistas iam para Mosul quando um morteiro disparado pelo Isis caiu muito perto do veiculo.
Foto de Cristina VeitO ucraniano-americano Igor Kossov e o americano Osie Greenway trabalham na cozinha da casa que dividem no bairro de Ankawa, em Erbil.
Foto de Cristina VeitA fixer síria Lina Issa aguarda em um checkpoint com coletes e capacetes de jornalistas. É preciso ter paciência: muitas vezes, as regras para cruzar as barreiras mudam. Nessa manhã, a agência de inteligência curda bloqueou todos os veículos para Mosul. Rumores indicavam que Masoud Barzani, o presidente do Curdistão, iria visitar a cidade.
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Escravizadas e agora libertadas do Estado Islâmico, mulheres yazidis tentam recuperar a fé e a dignidade