Os caminhos de Che Guevara na Bolívia, 50 anos depois
O fotógrafo da National Geographic Izan Petterle viajou à Bolívia para acompanhar mais um capítulo da construção de um mito.
Publicado 24 de nov. de 2017, 15:29 BRST, Atualizado 12 de dez. de 2017, 18:14 BRST
Dona Lenny Palenque Quiroga, moradora de Samaipata, herdou uma memorabilia do Che.
Foto de Izan PetterleA mil quilômetros de Cuiabá, no Mato Grosso, Santa Cruz de La Sierra serviu de base para o fotógrafo Izan Petterle refazer os caminhos que Che Guevara percorreu na Bolívia.
Foto de Izan PetterleDon Hugo Cortez esteve com o capitão Gary Prado, líder do pelotão que capturou Che, em Pucará.
Foto de Izan PetterleFunerária, localizada ao lado da lavanderia onde o cadáver do Che foi exposto, em La Higuera, vende licores de frutas com a imagem do guerrilheiro no rótulo.
Foto de Izan PetterleAntiga lavanderia do Hospital Señor de Malta onde o cadáver do Che foi exposto. Hoje, é um lugar de peregrinação em La Higuera, rebatizada San Ernesto de La Higuera em homenagem ao Che.
Foto de Izan PetterleBolivianos passam na frente de mural inaugurado em homenagem ao cinquentenário da morte do Che, em La Higuera.
Foto de Izan PetterleChicharron de porco, uma espécie de toucinho, é uma das iguarias mais apreciadas pelos bolivianos.
Foto de Izan PetterleHospital onde o corpo do Che foi exposto, em La Higuera.
Foto de Izan PetterleCholita acompanha marcha anti-imperialista até La Higuera.
Foto de Izan PetterleParticipantes da marcha anti-imperialista seguram bandeira da Comunidade Andina em frente à estátua de Che Guevara em La Higuera.
Foto de Izan PetterleAntes conhecida como Jesús y Montes Claros de los Caballeros, Vallegrande foi fundada em 1612 e escondeu, em vala comum, os restos mortais do Che por quase 30 anos.
Foto de Izan PetterleMural com pintura do Che em Vallegrande.
Foto de Izan PetterleA cidade de Vallegrande fica em meio a montanhas a mais de 2 mil metros de altitude.
Foto de Izan PetterleNo rio Grande, uma coluna de Che – liderada por Joaquin e sua companheira Tania, uma guerrilheira teuto-argentina – foi dizimada com rajadas de metralhadora pelo exército boliviano.
Foto de Izan PetterleEscola rural em Ñancahuazú, onde Che montou o primeiro acampamento de guerrilheiros na Bolívia.
Foto de Izan PetterleDois guerrilheiros do Che ficaram presos na Casa de Piedra, convertida em centro cultural e hoje abandonada.
Foto de Izan PetterleAvenida Che Guevara na periferia de Santa Cruz de la Sierra.
Foto de Izan PetterleMulheres vendem frango na avenida Che Guevara, em Santa Cruz de la Sierra.
Foto de Izan PetterleSalão de beleza na avenida Che Guevara, na periferia de Santa Cruz de la Sierra. O guerrilheiro perambulou por aqui em sua primeira viagem de reconhecimento à Bolívia.
Foto de Izan PetterleA cidade de Santa Cruz de la Sierra, a maior e mais populosa cidade da Bolívia, também lembrou o cinquentenário da morte de Che Guevara.
Foto de Izan PetterleAvenida Che Guevara, local de comércio popular na periferia de Santa Cruz de la Sierra.
Foto de Izan PetterleRestaurante pescaderia El Gaucho, próximo ao engenho La Esperanza, a uma hora de Santa Cruz de la Sierra, onde agentes da CIA treinaram soldados bolivianos em táticas de contrainsurgência.
Foto de Izan Petterle