Fotos: Conheça as mulheres que estão lutando pela igualdade nos Andes
Publicado 11 de out. de 2018, 13:15 BRT

Noelia, que usa o nome de luta Elsita, era fã de luta desde a infância. Depois de passar anos assistindo às lutas, ela decidiu tentar lutar. Sua mãe foi contra, acreditando que não era seguro, mas Noelia agora luta há três anos.
Foto de Luisa DörrAngela, uma mãe solteira que usa o dinheiro da luta para pagar pela educação de seu filho, diz: “As pessoas precisam de um motivo para lutar, o meu motivo é o meu filho.” O menino de 12 anos vem assistir a todas as suas lutas.
Foto de Luisa DörrWara posa para uma foto com suas roupas de luta.
Foto de Luisa DörrWara, uma lutadora cholita de 19 anos, de pé em frente a um prédio em El Alto, que começou como um vilarejo para fazendeiros.
Foto de Luisa DörrMulheres em uma luta particular em um prédio feito pelo arquiteto Freddy Mamani em El Alto.
Foto de Luisa DörrA luta é um esporte popular na Bolívia desde os anos de 1950, mas a entrada das cholitas no ringue é um fenômeno mais recente. Mary Llanos Saenz, conhecida como Juanita La Cariñosa no ringue, diz que a luta “é uma maneira das mulheres bolivianas mostrarem o seu valor em um mundo de homens.” Sofrendo discriminação ao longo da história, as mulheres usam o ringue como mais um palco para sua batalha por igualdade – assistir uma mulher derrotar um homem lutador é uma das atrações principais.
Foto de Luisa DörrDuas mulheres lutam enquanto um árbitro observa de perto.
Foto de Luisa DörrAos domingos, turistas e locais vêm assistir às lutas no Centro Esportivo Dolores de El Alto.
Foto de Luisa DörrWara explica as dificuldades de lutar com sapatos diferentes dos masculinos: “É muito mais fácil para um homem lutar de botas... nós temos mais dificuldade para entrar e sair do ringue.”
Foto de Luisa DörrWara olha para a câmera usando seu chapéu coco.
Foto de Luisa DörrAs Cholitas Voadoras usam chapéus coco no estilo típico de cholitas.
Foto de Luisa DörrDevido às barreiras geográficas, La Paz chegou ao seu limite, então agora o crescimento está se espalhando para El Alto, onde prédios de tijolos estão surgindo com mais frequência do que no passado.
Foto de Luisa DörrLhamas selvagens andam pelos arredores de El Alto, Bolívia. As geleiras que ofereceram água para a região por séculos estão desaparecendo, gerando preocupações na região sobre a futura disponibilidade de água.
Foto de Luisa Dörr