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Página do Fotógrafo
Luisa Dörr
Miriam Estefanny Morales observa Cochabamba enquanto segura seu skate. Ela diz que a vista a lembra de como ela se orgulha em ser k’ochala (termo usado para se referir à identidade étnica e cultural dos habitantes de Cochabamba).
Luisa Zurita usa a pollera da avó enquanto arruma o cabelo.
Huara Medina Montaño ensina a mãe de outra skatista a manter o equilíbrio. O esporte existe há duas décadas na Bolívia, mas as fundadoras do ImillaSkate não tinham muitos exemplos a seguir, até que criaram seu próprio grupo.
Ellinor Buitrago Méndez, vestida com uma pollera, flutua na água cercada de flores. As origens das polleras remontam à conquista espanhola no século 16.
Huara Medina Montaño posa com seu skate e tranças. O penteado faz parte da identidade cultural indígena da jovem.
Deysi Tacuri López, 27 anos, comenta que pretende ajudar a popularizar a cultura do skate na Bolívia e criar mais oportunidades para a próxima geração conhecer suas raízes. Ela vê a pollera como uma forma de expressão autêntica e única.
Mulheres do ImillaSkate treinam os movimentos em um parque afastado do centro da cidade.
Atletas do grupo ImillaSkate praticam o esporte em uma estrada em declive nos arredores de Cochabamba, na Bolívia. A estrada é ladeada por árvores e campos agrícolas onde muitas pessoas da comunidade indígena trabalham.
Hamilton Condack, 51, é diretor e gerente comercial do Reca. Ele cultiva cupuaçu, açaí e andiroba. Também planta frutas locais, como graviola, abacaxi e tangerina.
Karen Ana Júlia Lemos Araujo, 20 anos, é sócia de Geandre Berkembrock e auxilia na produção de cupuaçu.