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25 lugares comprometidos com o descarte zero de resíduos

Esses lugares estão tentando alcançar a meta de resíduo zero e já deram passos importantes para o alcance desse resultado

Published 2 de nov de 2018 16:00 BRT
Vancouver, Canada
VANCOUVER, CANADÁ Os diretores do Metro Vancouver votaram, por unanimidade, pela adoção da abordagem resíduo zero em 2006. Em 2018, o plano Resíduo Zero 2040 foi aprovado. As estratégias para alcançar a meta incluem a redução de itens de uso único, compostagem de resíduos orgânicos e priorização de uma “economia circular” em que o design inovador, reuso, reparo e refabricação de produtos evitem resíduos desnecessários.
Foto de Alana Paterson The New York Times/Redux
BUTE, ESCÓCIA Em 2015, a Ilha de Bute foi escolhida como a segunda cidade para participar da iniciativa Cidades de Resíduo Zero da Escócia. A ação comunitária de “inspirar, educar, empoderar” e a abordagem de economia circular do projeto piloto parecem estar funcionando: o reuso e a reciclagem aumentaram e o lixo doméstico em aterros sanitários reduziu. Até mesmo o pão não vendido está tendo utilidade—seu destino mudou do aterro sanitário para a Bute Brew Co., onde são reciclados e transformados em cerveja artesanal.
Foto de Andrew Sproule, Robert Harding/Nat Geo Image Collection
DUBAI, EMIRADOS ÁRABES UNIDOS Em agosto de 2018, essa cidade de esplendor assinou a “Declaração de Avanço à Meta de Resíduo Zero” do C40, se tornando um de apenas dois municípios do Oriente Médio a participar do programa. Foram criadas políticas e programas para atingir as metas do C40 para a redução de 15 por cento dos resíduos de cada habitante até o ano de 2030. Dubai também espera reduzir em 70% o envio de resíduos a aterros sanitários e incineradores até 2030.
Foto de Frank Fell, Robert Harding/Nat Geo Image Collection
FLANDRES, BÉLGICA Essa região flamenga da Bélgica vem trabalhando de forma constante para chegar ao resíduo zero desde a aprovação de seu primeiro Decreto de Resíduos, em 1980. As políticas transformaram-se com o tempo e o que no início tinha como foco o descarte, passou também para reciclagem, separação na fonte e prevenção. Hoje, houve redução de quase 75% no envio de resíduos residenciais (a mais alta porcentagem na Europa) a aterros sanitários. A geração de resíduos continuou estável, apesar do aumento da população e do crescimento econômico.
Foto de Francesco Vaninetti, Robert Harding/Nat Geo Image Collection
GUIPÚSCOA, ESPANHA Em vez de prosseguir com os planos de vários milhões de dólares para a construção de uma usina de incineração, essa província do País Basco optou por priorizar a prevenção, separação na fonte, reuso e reciclagem. Em 2011, definiram a meta de alcançar uma redução de 70% no envio de resíduos a aterros sanitários até 2020. Em menos de cinco anos, a província alcançou quase 50% de redução de resíduo—com alguns municípios tendo chegado a 80 a 90%—fazendo de Guipúscoa a transição mais rápida para o alcance do resíduo zero na Europa.
Foto de Dietmar Denger, laif/Redux
CAPANNORI, ITÁLIA Quando o professor Rossano Ercolini e o especialista em resíduo zero, Dr. Paul Connett, reuniram moradores para impedir a construção de um incinerador nessa cidade toscana, eles sabiam que a única alternativa era a redução de resíduos. Ercolini lançou um programa piloto de coleta porta a porta e, em 2007, convenceu a cidade de Capannori a se tornar o primeiro lugar da Europa a declarar uma estratégia de resíduo zero. A cidade se comprometeu a reduzir 100% do envio de resíduos a aterros sanitários até 2020 e inspirou outros locais a fazerem o mesmo. Hoje, mais de 275 municípios na Itália—mais de seis milhões de habitantes—trabalham para chegar ao resíduo zero.
Foto de Michele Borzoni, TerraProject/Redux
CAPANNORI, ITÁLIA Quando o professor Rossano Ercolini e o especialista em resíduo zero, Dr. Paul Connett, reuniram moradores para impedir a construção de um incinerador nessa cidade toscana, eles sabiam que a única alternativa era a redução de resíduos. Ercolini lançou um programa piloto de coleta porta a porta e, em 2007, convenceu a cidade de Capannori a se tornar o primeiro lugar da Europa a declarar uma estratégia de resíduo zero. A cidade se comprometeu a reduzir 100% do envio de resíduos a aterros sanitários até 2020 e inspirou outros locais a fazerem o mesmo. Hoje, mais de 275 municípios na Itália—mais de seis milhões de habitantes—trabalham para chegar ao resíduo zero.
Foto de Jason Edwards, Nat Geo Image Collection
GUAM Membros de organizações, agências governamentais, escolas e outras pessoas interessadas da comunidade começaram a planejar o Projeto de Resíduo Zero de Guam, em 2012. Ao reconhecer que a educação e o desenvolvimento adequado serão trabalhos contínuos, o plano de resíduo zero de Guam não tem data de término definida e se concentra em uma abordagem de 20 anos, em quatro fases.
Foto de Jun Michael Park, laif/Redux
CASHEL, IRLANDA Essa cidade do condado de Tipperary se tornou a primeira Comunidade Focada em Resíduo Zero da Irlanda, em 2017, quando a instituição de caridade irlandesa VOICE lançou o programa piloto “Cashel Focada em Resíduo Zero”. Pensando no resíduo zero como jornada, em vez de destino, a iniciativa tem foco na prevenção de resíduos, educação, compostagem, colaboração comunitária e estratégias voltadas para uma economia circular.
Foto de CHRIS HILL, Nat Geo Image Collection
BUENOS AIRES, ARGENTINA No coração do trabalho voltado ao resíduo zero em Buenos Aires estão os cartoneros—catadores de lixo desfavorecidos que já trabalhavam nas ruas separando materiais recicláveis do lixo muito antes que as leis de resíduo zero da capital fossem anunciadas, em 2005. Embora essas leis prevejam a proibição da destinação de materiais recicláveis e compostáveis a aterros sanitários até 2020, as empresas privadas de gestão de resíduos lucram com aterros e podem atrasar a cidade no alcance da meta. Mesmo assim, ONGs ambientais e cidadãos como os cartoneros continuam a defender a implementação de estratégias de resíduo zero.
Foto de Paul Hahn, laif/Redux
CIDADE DE NOVA YORK, ESTADOS UNIDOS Como parte da grande visão da OneNYC de se tornar a “cidade mais resiliente, igualitária e sustentável do mundo,” a Big Apple estabeleceu uma meta, em 2015, para alcançar a meta de resíduo zero até 2030. Uma das estratégias, um programa expandido de coleta de lixo orgânico nas ruas, agora atende mais de três milhões de habitantes e é o maior programa desse tipo nos Estados Unidos.
Foto de DIANE COOK & LEN JENSHEL/Nat Geo Image Collection
SÃO FRANCISCO, ESTADOS UNIDOS Em 2002, São Francisco se tornou a primeira grande cidade dos EUA a se comprometer com o resíduo zero. Embora sua ambiciosa meta de resíduo zero até 2020 provavelmente não seja atendida, a cidade adotou medidas significativas de políticas públicas, como a implementação da primeira lei do país de compostagem obrigatória e a primeira proibição de sacolas plásticas em drogarias e supermercados.
Foto de Randy Olson, Nat Geo Image Collection
LJUBLJANA, ESLOVÊNIA Ao anunciar sua meta de resíduo zero em 2014, Ljubljana foi a primeira capital da Europa a assumir o compromisso. Graças à eficaz coleta porta a porta e comunicação clara sobre redução e reuso de resíduos, Ljubljana eliminou a necessidade de incineradores e ganhou o título de Capital Verde da Europa de 2016. A cidade está caminhando para atingir a meta de aumentar a coleta seletiva para quase 80% e reduzir a quantidade de resíduos pela metade até 2025.
Foto de age fotostock, Alamy Stock Photo
KAMIKATSU, JAPÃO Em 2003, Kamikatsu se tornou o primeiro município do Japão a declarar planos de resíduo zero. Essa pequena cidade fez enormes avanços para o alcance da meta de 2020 e eliminou a necessidade de incineradores emissores de gases com efeito estufa. Os habitantes separam o lixo em 45 categorias e reciclam, fazem compostagem e reusam 80% de todo o lixo de forma bem-sucedida.
Foto de Robert Gilhooly, Alamy Stock Photo
SANTA MÔNICA, ESTADOS UNIDOS A cidade de Santa Mônica avaliou as necessidades e preocupações da comunidade no ano de 2013 antes da adoção do Plano de Operações Estratégicas de Resíduo Zero, em 2014. Para atingir a meta de redução de 95% de envio de resíduos a aterros sanitários até 2030, essa cidade costeira do sul da Califórnia vem criando formas convenientes para que moradores locais e visitantes separem resíduos orgânicos de materiais recicláveis e lixo, como colocar lixeiras em instalações da cidade e melhorar os serviços em locais com diversas unidades habitacionais.
Foto de STEVE WINTER/Nat Geo Image Collection
PUNE, ÍNDIA Ao pressionar por condições de trabalho mais seguras e formar o primeiro sindicato de catadores de lixo na Índia, os catadores de lixo de Pune chamaram atenção para os desafios da gestão de resíduos e as possibilidades de resíduo zero por meio de coletas porta a porta. Em 2012, Pune lançou um programa de resíduo zero para instruir os moradores na separação de lixo na fonte, o resultado foi um aumento da adesão e redução de resíduos enviados a aterros.
Foto de Photogrpah by Helena Schaetzle, laif/Redux
MEĐIMURJE, CROÁCIA Em 2006, sete municípios do Condado de Međimurje já vinham trabalhando juntos na gestão de resíduos; portanto, estavam completamente aptos a participar da rede de Resíduo Zero da Europa, em 2015. O compromisso formal do condado inclui redução de resíduos em aterros sanitários, recuperação de 70% dos resíduos (reciclagem, compostagem etc.) até 2020 e evitar a incineração.
Foto de Dalibor Brlek, Alamy Stock Photo
SARDENHA, ITÁLIA Essa ilha paradisíaca está mostrando que resíduo zero é algo possível em destinos turísticos de alta densidade. A coleta porta a porta, um sistema de pagamento proporcional ao descarte, os incentivos para municípios de alto desempenho e as multas para os locais de baixo desempenho são apenas algumas das estratégias que tiraram a Sardenha dos lixões. Essa região, que no passado já apresentou o pior desempenho da Itália, agora tem um índice de coleta seletiva que aumentou de 3,8% em 2003 para 56 por cento em 2016. A cidade espera chegar a 80% até 2022.
Foto de Gianluca Colla, NAT GEO IMAGE COLLECTION
TAIWAN Preocupada com a dependência de incineradores, os cidadãos pressionaram o governo a trocar o foco que estava nos sintomas passando a se concentrar na origem. Em 2003, a Administração de Proteção Ambiental de Taiwan implementou uma política de resíduo zero, pedindo que os comércios e moradores assumissem responsabilidade pela redução do volume de lixo em 75% até 2020. A proibição de utensílios descartáveis em restaurantes resultou em uma redução de 44 milhões de pares de hashis descartáveis em 2014.
Foto de Dina Litovsky, Nat Geo Image Collection
SUÉCIA A Suécia foi manchete internacional quando queimou seu próprio lixo e começou a importar resíduos para alimentar suas usinas de incineração. Discutivelmente, a Suécia quase alcançou a meta—menos de um por cento dos resíduos domésticos terminam em aterros, enquanto cerca de 50% são incinerados e convertidos em energia. O país foi elogiado por alguns, por liderar uma “revolução da reciclagem” e criticada por outros, por depender da queima de lixo.
Foto de Dagmar Schwelle, laif/Redux
SAN DIEGO, ESTADOS UNIDOS Em 2015, essa cidade do surfe anunciou oficialmente sua intenção de reduzir em 75% o envio de resíduos a aterros sanitários até 2020, em 90% até 2035 e atingir zero resíduo até 2040. A organização sem fins lucrativos, Zero Waste San Diego, promove eventos e consultas educativas de resíduo zero para apoiar moradores e comércios locais.
Foto de Richard Cummins, Robert Harding/Nat Geo Image Collection
PAÍS DE GALES A declaração de 2010 do País de Gales, “Ao Alcance da Meta de Resíduo Zero”, inclui estratégias para chegar a 70% de reciclagem de lixo até 2025 e resíduo zero até 2050. Em 2017, o índice de reciclagem atingiu 63,8% em resíduos sólidos do município (inclusive de materiais plásticos e embalagens). O Reino Unido está caminhando para atingir sua meta de 2025 e perde apenas para a Alemanha nos índices de reciclagem ao redor do mundo.
Foto de Stephen Spraggon, Robert Harding/Nat Geo Image Collection
TARGU LAPUS, ROMÊNIA Targu Lapus foi a primeira cidade da Romênia a descartar planos de incineração e se comprometer com o resíduo zero. Em 2014, a cidade se juntou à rede de Resíduo Zero da Europa, declarando uma ambiciosa meta de redução de oito por cento de envio de resíduos a aterros sanitários até 2020, com foco na compostagem e reciclagem.
Foto de antonel adrian tudor, Alamy Stock Photo
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