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Página do Fotógrafo
David Guttenfelder
Um homem caminha à beira-mar.
Os sintomas típicos da ressaca incluem fadiga, fraqueza, sede, dor de cabeça, dentre outros.
Em seu laboratório em Winston-Salem, Carolina do Norte (EUA), Miranda Orr, professora assistente de gerontologia e medicina geriátrica, observa imagens de cérebros de camundongos. A descoberta de Orr de células senescentes em cérebros humanos pode ter profundas implicações para o tratamento da doença de Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas. Ela encontrou células senescentes que são neurônios.
Para retardar a demência de Don Lueck, seus médicos sugeriram que ele aprendesse uma nova habilidade. Ele começou aulas de arte em 2019 e fez mais de 17 mil pinturas. O hobby ajudou este sociável homem de 77 anos a suportar o isolamento imposto pela pandemia em sua casa em Madison, Wisconsin (EUA). “Pintar todos os dias durante esse período salvou nossas vidas, porque seu cérebro estava ativamente envolvido em um processo criativo que ele ama”, diz sua esposa, Jenny Villwock. “Ele frequentemente inclui rostos ou criaturas em sua pintura – personagens com quem ele pode socializar.”
Joan Valentine, de 90 anos, testa sua marcha no Hospital Harbor como parte do Estudo Longitudinal de Envelhecimento de Baltimore. Desde sua primeira visita em 2012, ela voltou oito vezes. Lançado em 1958, é um dos estudos desse tipo mais longos do mundo. Os pesquisadores acompanharam mais de 3.200 pessoas, algumas delas por mais de 50 anos. Eles coletaram amostras de sangue e urina, mediram força e agilidade, avaliaram a função cognitiva e realizaram exames físicos. Os dados foram usados em milhares de artigos científicos.
Rochelle Buffenstein, professora pesquisadora da Universidade de Illinois, em Chicago (EUA), examina um rato-toupeira-pelado. Ela passou décadas estudando este mamífero de vida longa, procurando maneiras de adaptar suas características únicas para prevenir alguns dos efeitos adversos do envelhecimento em humanos.
Como parte do estudo de Kaeberlein sobre se a rapamicina tem potencial antienvelhecimento, o cardiologista veterinário Ryan Baumwart realiza um ecocardiograma em um cachorro chamado Joe Pup, na Universidade Estadual de Washington, em Pullman, EUA.
Matt Kaeberlein, de 51 anos, professor de patologia na Universidade de Washington, levanta 138 quilos em sua garagem em North Bend, Washington, Estados Unidos. Ele acredita que o exercício é a maneira mais importante de prevenir doenças e incapacidades na velhice, mas, como outros cientistas, espera encontrar medicamentos para ajudar. Kaeberlein está investigando se a rapamicina, uma droga utilizada para prevenir a rejeição de órgãos, pode aumentar a expectativa de vida dos cães e diminuir a incidência de doenças relacionadas à idade. Uma das razões pelas quais ele escolheu estudar animais de estimação é porque eles convivem com pessoas e compartilham o mesmo ambiente.
Simulação de uma batalha da era Viking no Festival de Eslavos e Vikings em Wolin, na Polônia.
Apenas um capacete original da era Viking já foi encontrado e tinha um desenho notavelmente simples – em contraste com os estilos de capacetes com chifres das lendas.