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Página do Fotógrafo
David Liittschwager
Uma amostra de água coletada na costa do Havaí, nos Estados Unidos, contém organismos vivos e plástico. Os microplásticos (partículas menores que 5 mm) dominam os detritos marinhos. Os seres humanos ingerem esses pequenos plásticos por meio do consumo de frutos do mar, ar, água e através da pele. Os cientistas documentaram microplásticos em vários órgãos humanos, inclusive na placenta de recém-nascidos, alerta a agência da ONU.
A presença de plástico nos oceanos deu nome a um novo habitat microbiano chamado "plastisfera". A imagem mostra uma amostra coletada na costa do Havaí contendo organismos vivos e plástico.
As importações americanas do polvo azul de anéis maiores, altamente venenoso, ultrapassaram as de todas as outras espécies, de acordo com os poucos registros disponíveis. Os anéis azuis carregam toxina nervosa suficiente para matar 10 ou mais pessoas.
O polvo listrado, ou wunderpus, foi descoberto na década de 1980. Pouco se sabe sobre o comportamento dessas criaturas enigmáticas.
A maioria das espécies comuns de polvo não vive mais do que dois anos. Algumas, como o polvo de duas manchas da Califórnia (Estados Unidos), parecem se sair relativamente bem em cativeiro. O recluso e delicado polvo mímico não se dá bem.
Foto de uma urtiga-do-mar do Pacífico (Chrysaora fuscescens)
Um caracol registrado no ecossistema de uma árvore gigante.
A água-viva juba de leão (Cyanea capillata) tem tentáculos que podem atingir até 30 metros de comprimento.
Um polvo comum, Octopus vulgaris.
Uma formiga-bala coletada no ecossistema da Estação de Biodiversidade Tiputini, Parque Nacional Yasuní, Equador.