Assine a newsletter
Disney+
National Geographic
National Geographic
National Geographic
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Saúde
Busca
fechar
Menu
Explorar
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Saúde
Foto do dia
Fotografia
VÍDEO
INSCRIÇÃO
Assine a newsletter
Assine a newsletter
Disney+
Disney+
Mais National Geographic
Assuntos, autores e fotógrafos
Exploradores
INSCRIÇÃO
Assine a newsletter
Assine a newsletter
Disney+
Disney+
Termos de uso
Política de privacidade
Sobre National Geographic
Anúncios com base em interesses
Proteção de dados no Brasil
fechar
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Saúde
Página do Fotógrafo
JPL-Caltech
A bactéria Tersicoccus phoenicis recebeu esse nome em referência à sua descoberta em salas limpas (“Tersi”, que significa limpo em latim), ao formato de suas células (“Coccus”, que significa baga em grego) e ao módulo de pouso Phoenix Mars, no qual os engenheiros trabalhavam na sala do Centro Espacial Kennedy onde ela foi originalmente encontrada. Na imagem acima, cada uma das células bacterianas tem cerca de um micrômetro, ou mícron, de diâmetro (cerca de 0,00004 polegada).
These composite views depicting volcanic activity on Io were generated using both visible light and infrared data collected by NASA's Juno spacecraft during flybys of the Jovian moon on Dec. 14, 2022 (left) and March 1, 2023. In both views, the view of the moon (in mottled grays and browns) is provided by the JunoCam imager. The overlays of reds, yellows and bright whites is data from spacecraft's JIRAM (Jovian Infrared Auroral Mapper) instrument. Annotated views like these can help the Juno science team better understand location and variations in the active volcanoes on the moon's surface.
Esta imagem revelando a região polar norte da Lua Io de Júpiter foi tirada em 15 de outubro de 2023 pela câmera JunoCam a bordo da sonda espacial Juno da Nasa. Como as altas latitudes não foram bem cobertas pelas imagens coletadas pelas missões Voyager e Galileo da Nasa, três dos picos capturados aqui foram observados pela primeira vez. Essas montanhas são vistas na parte superior da imagem, perto do terminador (a linha que divide o dia e a noite).
O rover Perseverance da Nasa utilizou seu instrumento Mastcam-Z para visualizar a área ao redor da amostra coletada da rocha Cheyava Falls.
A Cheyava Falls foi encontrada em um antigo leito fluvial na região de Bright Angel, na cratera Jezero, em Marte. Suas “manchas de leopardo” foram manchete em 2024. Agora, uma amostra do núcleo coletada pela Perseverance revela mais sobre a composição química da rocha.
O rover Perseverance da Nasa tirou essa selfie em 23 de julho de 2024. À esquerda do rover, perto do centro da imagem, está a rocha em forma de ponta de flecha apelidada de “Cheyava Falls”. A inspeção preliminar da rocha sugeriu que ela poderia conter moléculas orgânicas, consideradas os blocos de construção da vida. O rover perfurou uma amostra do núcleo dessa rocha e agora os cientistas dizem que sua composição química sugere que Marte pode ter sido o lar de micróbios antigos.
Esta ilustração mostra as órbitas do asteroide binário próximo à Terra Didymos (rotulado) e de outros 2200 asteroides potencialmente perigosos (linhas mais fracas) ao redor do Sol.
A 2,5 milhões de anos-luz de distância, Andrômeda, também conhecida como M31, é a nossa grande vizinha galáctica mais próxima.
Coletada em julho de 2024 pela Perseverance, a amostra de Cheyava Falls contém marcas semelhantes a manchas de leopardo (no centro da imagem) e olivina na rocha.
O Perseverance não é o único rover que está explorando as rochas estranhas de Marte. O rover Curiosity, também da Nasa, encontrou a primeira evidência de enxofre elementar em Marte em junho de 2024. Embora o rover possa capturar imagens e testar a composição dos cristais amarelos, ele não foi projetado para devolver amostras à Terra, como o Perseverance.