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Página do Fotógrafo
Kiliii Yüyan
A bactéria Salmonella pode aparecer em ovos, aves e outros produtos de origem animal infectados e produzir sintomas relacionados a febre, dor de cabeça, vômito, entre outros.
A ameba Naegleria fowleri pode ser encontrada no solo, mas também em cursos de água doce mornos ou quentes, como lagos, lagoas, rios e termas.
Gansos-cabeça-listrada voam sobre a tundra, Lago Teshekpuk, Alasca, EUA.
Imagem aérea da instalação solar fotovoltaica Kayenta, uma instalação de energia renovável na Nação Navajo, no Arizona, Estados Unidos.
Vista aérea da floresta nas terras tradicionais do povo tla-o-qui-aht, no Canadá.
Dados do programa ambiental das Nações Unidas indicam que, entre 2015 e 2020, no mundo, se perderam aproximadamente 10 milhões de hectares de florestas por ano.
A proliferação de algas tóxicas colore a água e o litoral no estreito a montante da represa Irongate, no rio Klamath, Califórnia, EUA.
PARQUE NACIONAL GREAT SMOKY MOUNTAINS, TENNESSEE Milhares de vaga-lumes da espécie Photinus carolinus deslumbram os viajantes no Parque Nacional Great Smoky Mountains com seus desenhos únicos e brilhantes. Todos os anos, o Serviço de Parques Nacionais realiza um evento de oito dias no pico da temporada de acasalamento, que ocorre entre o fim de maio e o início de junho e normalmente dura cerca de duas semanas. Esta imagem é uma composição em camadas de exposições de 30 segundos feitas na mesma posição ao longo de 10 minutos.
Vista da cordilheira central de Brooks, no Alasca, próximo ao Refúgio Nacional de Vida Selvagem do Ártico. Em 6 de janeiro, o governo Trump fez acordos de arrendamento para perfuração de poços de petróleo nesta área de natureza selvagem preservada.
UTQIAGVIK, ALASCA Um caçador inupiat espera pacientemente por uma baleia às margens de uma geleira em Utqiagvik, no Alasca — um costume de pelo menos mil anos. O fotógrafo Kiliii Yüyan é descendente de caçadores e pescadores hezhe (nanai em russo) do norte da China e do sudeste da Sibéria. Ao longo de cinco anos, Yüyan passou um total de 10 meses acampado com sua tripulação nas geleiras marinhas para observar as baleias. “Comecei esse projeto buscando o senso de comunidade que perdi quando minha família foi obrigada a deixar sua terra natal”, conta Yüyan. “Saí de lá com uma consciência inupiat oculta e profundamente enraizada e uma nova comunidade para chamar de lar.”