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Página do Fotógrafo
Robin Hammond
Uma tempestade de chuva na Tanzânia.
A fadiga se instala na Bolsa de Valores da Nigéria, Lagos, Nigéria.
KANSAS CITY, MISSOURI, ESTADOS UNIDOS O fotógrafo nascido na Nova Zelândia Robin Hammond, que ganhou reconhecimento por suas imagens de pessoas LGBTQ em todo o mundo, conheceu Avery Jackson, de nove anos, enquanto trabalhava para a National Geographic em uma pauta sobre a revolução dos gêneros. A garota retratada causou uma impressão especial: Avery passou seus primeiros quatro anos como menino. Mas, com o apoio de sua família em Kansas City, Missouri, começou a viver em 2012 como uma garota trans. Os editores escolheram sua foto para a capa daquela edição de janeiro de 2017 da revista - uma decisão que, segundo a editora-chefe Susan Goldberg, deixou os leitores "empolgados, horrorizados, preocupados e agradecidos". No que diz respeito a Hammond, é a gratidão contínua que mais ressoa; professores e jovens agradeceram por ajudar a abrir conversas importantes. "Ela transpareceu confiança e energia", diz ele sobre Avery. "A foto dela diz: 'Estou orgulhosa. Eu estou feliz. Sou uma garotinha normal. "
Robert Waldron (à esquerda), com 79 anos, com seu marido, Vernon May, também com 79 anos, foi entrevistado para uma reportagem sobre os 50 anos da revolta de Stonewall: “a comunidade LGBT percorreu um caminho muito, muito longo.”
Malaysia, com 40 anos, posa para uma reportagem sobre a revolta de Stonewall de 1969 que deu início a diversas manifestações, somando 50 anos de um movimento nacional pelos direitos civis da comunidade LGBTI+. “A vida costuma lhe mostrar não seus desejos, mas suas necessidades. E a transição para me tornar Malaysia (...) abriu um mundo inteiro de aceitação para mim. Porque agora estou confortável e nunca estive tão confortável em minha vida.”
Usando ferramentas de mão e animais de trabalho, uma família colhe trigo nas terras altas da Etiópia, propensas à fome.
As quatro letras do código genético — A, C, G e T— são projetadas em Ryan Lingarmillar, um ugandês. O DNA revela o que a cor da pele esconde: Todos nós temos ancestrais africanos.
Marcia (esquerda) e Millie Biggs, 11, dizem que as pessoas ficam chocadas ao saberem que são gêmeas fraternas. Marcia se parece com a mãe, nascida na Inglaterra, e Millie se parece mais com o pai, de descendência jamaicana.
Riham Saad, de doze anos, foi nascida e criada em Damasco. Agora, ela e sua família vivem no acampamento Moria na ilha de Lesbos, na Grécia. O acampamento, que foi construído para acomodar 2,5 mil pessoas, está no dobro de sua capacidade. Às vezes ficam sem eletricidade e a escuridão a lembra das batalhas das quais ela escapou. “Eu tenho pesadelos da guerra”, diz ela.
Depois de dois meses em Lesbos, Mariam Hamdan, de 15 anos, não encontrou o refúgio que estava procurando. “Na Síria é ruim e tem a guerra, mas as coisas de que fugia, eu encontrei no acampamento”, diz ela. Ela espera encontrar seu irmão na Alemanha.