Galeria de fotos: Bugios têm na febre amarela o maior inimigo [imagens fortes]
Importantes dispersores de sementes e conhecido pelos gritos guturais, estes primatas estão desaparecendo rapidamente no estado e na região metropolitana da capital. Violência humana também preocupa pesquisadores.
Por Victor Moriyama
Publicado 17 de mai. de 2018, 17:56 BRT, Atualizado 5 de nov. de 2020, 03:22 BRT

Dezenas de bugios vivem atualmente nos recintos cobertos por telas anti mosquito no Centro de Manejo da prefeitura. “Não temos previsão de reintroduzi-los no habitat natural por conta da força da doença. Eles não vão sobreviver na floresta neste momento”, diz Juliana Summa, Diretora de Fauna da Secretaria do Verde e Meio Ambiente da cidade de São Paulo.
Foto de Victor MoriyamaBiólogos da Secretaria do Verde e Meio Ambiente da cidade de São Paulo coletam amostras de um macaco sagui no parque Severo Gomes, que ficou fechado por pouco mais de um mês devido ao surto de febre amarela.
Foto de Victor MoriyamaMico-leão-da-cara-dourada no zoológico municipal de São Paulo. A espécie, listada como ameaçada de extinção, é motivo de grande preocupação por parte da admnistração do parque, que colocou telas para proteger os primatas de mosquitos.
Foto de Victor MoriyamaConjunto de casas no bairro de Perus, zona oeste da capital paulista. A maioria dos contágios de humanos por febre amarela acontece em áreas a até 300 m de matas e florestas.
Foto de Victor MoriyamaSagui é solto no parque Severo Gomes, em São Paulo, que ficou fechado de 9 de fevereiro a 26 de março para evitar contaminação de pessoas por febre amarela.
Foto de Victor MoriyamaBióloga do Instituto Adolfo Lutz trabalha no manuseio de amostras congeladas que contém informações sobre o sequenciamento genético do vírus da febre amarela.
Foto de Victor MoriyamaMico-leão-dourado, também listado como espécie ameaçada de extinção, também teve seu recinto no zoológico protegido por uma tela contra mosquitos.
Foto de Victor MoriyamaVeterinária Thais Sanches retira um macaco bugio do congelador para realização da necrópsia. "É fundamental realizarmos a necrópsia para entender como a doença está se espalhando nas diferentes regiões da cidade”, diz Juliana Summa , diretora de Fauna da Secretaria do Verde e Meio Ambiente da cidade de São Paulo.
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