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Página do Fotógrafo
Victor Moriyama
O delta do rio Amazonas abriga alto nível de biodiversidade — um destino para aves migratórias da América do Norte e lar do mais extenso cinturão de manguezais costeiros do planeta.
Perto de Altamira, no estado do Pará, no norte do Brasil, uma grande faixa de floresta foi queimada (área escura à esquerda) para abrir espaço para a pastagem de gado. A área clara ao lado é uma mina de ouro abandonada, e à direita dela fica uma fazenda de gado. A mineração e a pecuária são as atividades que mais desmatam e poluem a Amazônia.
Fumaça de incêndio florestal sobre uma fazenda de gado no estado de Mato Grosso em 2019. A perda de florestas como as da Amazônia provocará novos surtos virais como o da covid-19, segundo projeções de um grupo internacional de cientistas.
Com a liberação de 12,7 toneladas de rejeitos de minério de ferro, o rompimento da barragem 1 da Mina Córrego do Feijão, da Vale, destruiu os 9 km do ribeirão Ferro-Carvão e sua mata ciliar, invadiu o rio Paraopeba e sepultou a biodiversidade em ao menos 300 km desse importante afluente do rio São Francisco.
Turistas observam uma cerimônia de reabertura do Instituo Inhotim em fevereiro de 2019. Em respeito às centenas de vítima do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho (MG), entre os quais parentes de pelo menos 19 colaboradores do instituo, o museu ficou um período fechado.
Apesar de ter uma Reserva Particular de Patrimônio Natural contemplada em seu terreno, a atividade ainda está próxima do Inhotim. Do museu, é possível avistar a Mina da Esperança, de onde a empresa Ferrous extrai minérios de ferro.
Turistas observam a obra de arte True Rouge, de 1997, do artista pernambucano Tunga, falecido em 2016. O Instituto Inhotim é o maior museu a céu aberto do mundo e um exemplo de recuperação ambiental.
Turistas observam o pavilhão da artista Adriana Varejão no Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG). Depois de recuperar uma área natural devastada pela atividade mineradora, o terreno onde se situa o instituto hoje abriga um jardim botânico de natureza exuberante. O exemplo pode guiar os esforços de reparação ambiental da Vale no ribeirão Ferro-Carvão e no rio Paraopeba.
O plano de reparações das vítimas do rompimento da barragem do Fundão em Bento Rodrigues (MG) inclui a construção de um novo povoado que deve respeitar a antiga disposição das casas. A ideia é preservar as relações de vizinhança.
Alimentando-se do mato alto que agora encobre todo o povoado fantasma, os cavalos são os únicos ocupantes de Bento Rodrigues, no município de Mariana (MG).