Luto e raiva se misturam depois do incêndio que devastou o Museu Nacional
Fotos mostram o prédio em chamas e o que restou dele no dia seguinte.
Publicado 4 de set. de 2018 19:04 BRT, Atualizado 25 de set. de 2018 11:11 BRT
Pessoas se desesperam enquanto observam o Museu Nacional queimar no Rio de Janeiro em 2 de setembro de 2018.
O brilho alaranjado das chamas reflete nas pessoas que assistem ao incêndio. Criado em junho de 1818, o museu de 200 anos continha mais de 20 milhões de artefatos.
Foto de Francisco Proner Ramos, Ap, AGIF
Chamas entram em erupção no teto do museu, iluminando as estátuas dos seus andares superiores. O museu é parte da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O Museu Nacional brilha como uma tocha ao lado do estádio Maracanã e na frente da escuridão das árvores da Quinta da Boa Vista, o parque urbano na zona norte do Rio de Janeiro onde fica o museu.
Foto de Paulo Fernandes, Fotoarena, Sipa USA, Sipa, via Ap
Imagem de drone mostra o miolo destruído do museu em 3 de setembro de 2018, um dia depois do fogo.
Algumas da coleções do museu sobreviveram, mas autoridades estimam que pelo menos 90% dos 20 milhões de objetos foram reduzidos a cinzas.
Guardas municipais protegem a entrada do Museu Nacional em 3 de setembro.
Foto de Silvia Izquierdo, Ap
Funcionário carrega um pedaço de rocha encontrada dentro do Museu Nacional.
O meteorito Bendegó, o maior já encontrado no Brasil, foi um dos poucos objetos do prédio principal do museu que sobreviveu ao contato direto com as chamas.
Funcionários do museu se consolam na frente do Museu Nacional em 3 de setembro.
Estudantes protestam em frente ao Museu Nacional. Protestos ocorreram no Rio de Janeiro nos dias seguintes ao evento – os brasileiros culpam anos de negligência e falta de financiamento pela fragilidade do museu.
Foto de Fabio Teixeira, Picture Alliance, Dpa, Ap
Estudantes protestam na frente do Museu Nacional.
Manifestantes protestam na frente do Museu Nacional em 3 de setembro.