Fotos: O Peru virou destino certo para os apaixonados por gastronomia
Chefs do Vale Sagrado estão resgatando sabores únicos a partir de tradicionais ingredientes andinos.
Publicado 7 de out. de 2019 19:05 BRT
Mil, o restaurante de Virgilio Martínez no Vale Sagrado, serve um menu de oito pratos destacando ingredientes andinos, incluindo a variedade caleidoscópica de batatas da região.
Jantares do Mil oferecem os sabores do Vale Sagrado com pedaços de cristais de ervas e batata liofilizada.
Menu de oito pratos do Mil oferece pedaço de queijo frito.
Prato com barriga de porco é um dos servidos pelo Mil.
Claudia Carihuman toma conta do huatia, onde batatas e feijões-fava serão assados.
Claudia Corihuman, irmã de Gregoria, prepara uma refeição especial com queijo fresco da região, caviar e porquinho-da-índia (não consta na foto), em sua casa em Kacllaraccay para o aniversário de sua mãe (à esquerda).
Nellie Carihuman amarra as ovelhas no pasto em Kaclleraccay.
Porco, frango e cordeiro são retirados do fogo pachamanca, no jardim orgânico de El Albergue em Ollantaytambo, Peru. Pachamanca é um estilo de cozinhar carne, batatas e feijões-fava com pedras quentes.
Almoço é servido no jardim de El Albergue, em Ollantaytambo.
Gregoria Corihuman, uma mulher quéchua, remove ervas espontâneas de um campo de feijão-fava próximo a sua casa em Kacllaraccay.
Em Ollantaytambo, Haresh Bhojwani, cofundador da Destilaria Andina, prepara a produção de cañazo, tradicional rum peruano.
Casitas na Inkaterra Hacienda Urubamba, que fica no sopé das montanhas andinas.
Lhama nas ruínas incas, em Moray.
A antiga cidade de Ollantaytambo, conhecida pela enorme fortaleza Inca.
Ollantaytambo está localizada no nordeste do Vale Sagrado.
No restaurante Mil, há mesas polidas feitas com diversos tipos de madeira.
A horta orgânicas da Inkaterra Hacienda Urubamba fornece ervas e legumes sazonais - hortelã, couve, milho, quinoa, pimentão, diversas variedades de batatas - que aparecem no menu Novoandina da sala de jantar.
Claudia Carihuman colhe batatas em um campo em Kacllaraccay.
Manuel Choque coletou centenas de variedades de batatas e as cruzou, otimizando sabor, nutrição e cor.
No Mil, um experimento em desidratação liderado por Kevin Uy, estudante do Basque Culinary Center, examina quanto tempo leva para vários vegetais e carnes secarem no ar da montanha. "Descobri que o momento ideal para o charque é de 11 dias", diz Uy.