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Página do Fotógrafo
Evgenia Arbugaeva
"Quando estávamos cercados por morsas, a cabana tremia", diz Arbugaeva. "O som do rugido delas era muito alto; era difícil dormir à noite. A temperatura na cabana também aumentava drasticamente por causa do calor do corpo da morsa do lado de fora. Nessa enorme colônia de morsas do Pacífico, muitas delas haviam se reunido na costa - cerca de 100.000 - porque o aquecimento do clima significava menos gelo marinho para elas descansarem."
John Mganga, 67 anos, é ex-assistente da Estação de Pesquisa Amani Hill, na Tanzânia. De 1970 a 1977, ele trabalhou com o entomologista britânico John Raybould, usando redes de insetos para capturar espécimes.
Um caçador desenha um mamute na parede de sua barraca para dar sorte. Sibéria, Rússia.
Na Rússia, criança nenet pede à mãe para fazer o trenó de renas avançar mais rápido. Na edição de outubro de 2017, a imagem foi publicada em uma matéria sobre pastores indígenas de renas que enfrentam as mudanças climáticas e a extração de gás natural.
Na edição de outubro de 2017, uma matéria documentou a vida do povo nenet, pastores indígenas de renas do Ártico russo. Na imagem, família brinca em acampamento na Península de Yamal.
Na edição de abril de 2013, uma matéria acompanhou pessoas em busca de presas antigas de mamutes-lanosos no Ártico russo. Nesta foto inédita, caçador de presas retira presa de mamute de um leito de rio congelado.
Um caçador de borboletas descansa em uma floresta remota da Indonésia após procurar por borboletas raras. A edição de agosto de 2018 apresentou uma matéria que documentou o mundo oculto do comércio de borboletas.
Vestida com uma cortina e uma coroa de papelão, uma garota nenet de oito anos se autoproclama rainha da tundra. Os nenets são uma etnia indígena no ártico russo. Eles pastoreiam renas selvagem.
2019“Quando estávamos cercados por morsas, a cabana tremia”, escreveu Evgenia Arbugaeva na edição de dezembro de 2019. Nativa do Ártico russo, Arbugaeva retornou à sua terra natal para capturar o ritmo de vida lento nesta paisagem congelada — chegando a compartilhar uma cabana de madeira por duas semanas com um cientista que estava estudando morsas. “Ficamos presos na cabana por três dias”, conta ela “tomando cuidado para não causar pânico entre as cerca de 100 mil morsas que rodeavam o local, com seus movimentos e lutas que sacudiam nossa cabana”.
YAMAL PENINSULA, RÚSSIA Uma cortina vira uma capa fina; uma caixa de papelão, uma coroa real. Kristina Khudi, de oito anos, se declara a "princesa da tundra" durante uma tarde regada à diversão e fantasia. Membro de uma família de pastores de renas de Nenets, no extremo norte da Sibéria, ela está em casa para as férias de verão. A fotógrafa Evgenia Arbugaeva, que cresceu no Ártico russo, juntou-se aos pastores indígenas para uma reportagem de outubro de 2017 na National Geographic. Sua jornada anual de séculos, pastorando renas a 800 milhas pela Península de Yamal, é ameaçada pelo clima quente e pelo desenvolvimento de um campo de gás que entra nas pastagens de Nenets.