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Página do Fotógrafo
Jennifer Hayes
A vida marinha busca refúgio sob grandes tapetes de erva daninha Sargassum em Cancun, México.
Após lutar para defender os ovos em seu ninho, um cangulo-titã exausto se deita em uma última tentativa de salvar seus filhotes de serem comidos por bodiões da lua perto de Anilao, no norte das Filipinas. Os robustos corais no recife atraem uma impressionante variedade de vida marinha e mergulhadores ansiosos para vê-la.
Mergulhadores em gaiola submersa perto da Ilha de Guadalupe, no México, observam e filmam grande tubarão-branco. O comprimento do predador ao nascer é de cerca de 1,5 metro e pode alcançar até quatro vezes esse tamanho.
Filhote de foca-da-groenlândia busca abrigo do vento sob pedaço alto de gelo no Golfo de São Lourenço, em Quebec, Canadá. As focas-da-groenlândia nascem no gelo e são amamentadas apenas por cerca de duas semanas antes de suas mães as deixarem.
Dois peixes-palhaço se amontoam em sua anêmona hospedeira nas Filipinas. Um estudo de 2019 revelou que os ovos de peixe-palhaço não eclodem quando expostos à luz artificial à noite.
Um crocodilo-americano nada pelas águas do Parque Nacional Marinho Jardines de la Reina, em Cuba. Os crocodilos-americanos machos podem atingir seis metros de comprimento e pesar até uma tonelada.
A fotógrafa americana Jennifer Hayes registrou filhotes de focas-da-groenlandia no gelo em derretimento e venceu o prêmio Oceanos: a Grande Image. Todo outono, focas-da-groenlandia migram do Ártico para seus locais de acasalamento, atrasando os nascimentos até o gelo se formar. Focaas dependem desse gelo, o que significa que os números populacionais devem diminuir a medida que o planeta aquece.
Arquipélago de Madalena, Canadá Filhotes de focas-da-groenlândia nascem no gelo e precisam de uma plataforma estável para sobreviver. A cobertura de gelo marinho no Golfo de São Lourenço está ficando menos previsível a cada ano. Por que ir agora: aprecie um mundo de gelo magnífico, porém em retração — e as focas-da-groenlândia que dependem dele. O que conhecer: quando você anda sobre o gelo do mar, é fácil esquecer que existe um oceano abaixo de você. Esse mundo congelado se resume ao essencial: céu profundamente azul, o reflexo da luz solar em uma camada de neve recente, o vento que vibra como um violoncelo e o branco por toda parte. Bem-vindo ao berçário de focas-da-groenlândia no Golfo de São Lourenço, no Arquipélago de Madalena, em Quebec, um dos três campos de filhotes de focas-da-groenlândia no Noroeste do Atlântico. As focas adultas migram do Ártico para essa região, as fêmeas prenhes procuram plataformas de gelo adequadas para o nascimento dos filhotes e os machos vêm em seguida, ansiosos para acasalar. As focas-da-groenlândia são uma espécie que precisa de gelo, que é utilizado como plataforma marinha estável para a sobrevivência dos filhotes. Os filhotes nascem nas plataformas de gelo entre o fim de fevereiro e o início de março. As focas jovens são algumas das criaturas mais cativantes do planeta, com olhos brilhantes, nariz preto e pelo macio como as nuvens. Quando ir: de fevereiro a março. O que fazer: as expedições a bordo de um barco oferecem o luxo de passar o tempo com as focas acima e abaixo do gelo do mar; o Hotel Madelinot oferece passeios de helicóptero em pequenos grupos.
O por do sol lança uma luz dourada sobre os corais de Jardines de la Reina, uma reserva marinha localizada na costa sul de Cuba. Nomeada por Cristóvão Colombo em homenagem à rainha Isabela, esse remoto conjunto de algas e recifes parecem quase inalterados pelo tempo e pela intervenção humana.