Assine a newsletter
Disney+
National Geographic
National Geographic
National Geographic
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Saúde
Busca
fechar
Menu
Explorar
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Saúde
Foto do dia
Fotografia
VÍDEO
INSCRIÇÃO
Assine a newsletter
Assine a newsletter
Disney+
Disney+
Mais National Geographic
Assuntos, autores e fotógrafos
Exploradores
INSCRIÇÃO
Assine a newsletter
Assine a newsletter
Disney+
Disney+
Termos de uso
Política de privacidade
Sobre National Geographic
Anúncios com base em interesses
Proteção de dados no Brasil
fechar
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Saúde
Página do Fotógrafo
NASA
O astrônomo, astrofísico, escritor e divulgador científico Carl Sagan marcou a ciência por meio de seus estudos, descobertas, colaborações com missões da Nasa, livros best-sellers e, ainda, por criar um programa televisivo que popularizou o conhecimento científico.
O Telescópio Espacial James Webb da Nasa proporcionou aos astrônomos a visão mais nítida da origem da GRB 250702B, uma galáxia grande e extremamente empoeirada a cerca de oito bilhões de anos-luz da Terra. Na imagem ampliada, a posição da explosão (indicada por marcas) próxima à borda superior da faixa escura de poeira da galáxia elimina a possibilidade de que a explosão estivesse associada ao buraco negro supermassivo no núcleo da galáxia.
A bactéria Tersicoccus phoenicis recebeu esse nome em referência à sua descoberta em salas limpas (“Tersi”, que significa limpo em latim), ao formato de suas células (“Coccus”, que significa baga em grego) e ao módulo de pouso Phoenix Mars, no qual os engenheiros trabalhavam na sala do Centro Espacial Kennedy onde ela foi originalmente encontrada. Na imagem acima, cada uma das células bacterianas tem cerca de um micrômetro, ou mícron, de diâmetro (cerca de 0,00004 polegada).
O Telescópio Espacial Hubble capturou esta imagem do cometa 3I/Atlas, apenas o terceiro objeto interestelar já observado em nosso sistema solar. Os cientistas também utilizaram dados do Hubble para estimar seu tamanho e velocidade.
These composite views depicting volcanic activity on Io were generated using both visible light and infrared data collected by NASA's Juno spacecraft during flybys of the Jovian moon on Dec. 14, 2022 (left) and March 1, 2023. In both views, the view of the moon (in mottled grays and browns) is provided by the JunoCam imager. The overlays of reds, yellows and bright whites is data from spacecraft's JIRAM (Jovian Infrared Auroral Mapper) instrument. Annotated views like these can help the Juno science team better understand location and variations in the active volcanoes on the moon's surface.
Esta imagem revelando a região polar norte da Lua Io de Júpiter foi tirada em 15 de outubro de 2023 pela câmera JunoCam a bordo da sonda espacial Juno da Nasa. Como as altas latitudes não foram bem cobertas pelas imagens coletadas pelas missões Voyager e Galileo da Nasa, três dos picos capturados aqui foram observados pela primeira vez. Essas montanhas são vistas na parte superior da imagem, perto do terminador (a linha que divide o dia e a noite).
A Terra vista por um satélite da Nasa durante um eclipse solar visto (na foto) no Hemisfério Sul.
Nuvens delineiam as ilhas do Mar do Caribe nesta foto tirada por um astronauta a bordo da Estação Espacial Internacional da Nasa.
A superfície da Lua está repleta de crateras ou clarabóias como esta, chamada Marius Hill (mostrada nas três imagens acima sob diferentes exposições solares). As temperaturas dentro dessas crateras, que podem levar a cavernas subterrâneas, são mais estáveis do que as da superfície da Lua.
O Lunar Reconnaissance Orbiter da Nasa (ilustrado com a Terra ao fundo) detectou a primeira evidência direta de um tubo de lava sob um antigo oceano de magma chamado Mare Tranquillitatis.