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Página do Fotógrafo
Pascal Maitre
Alguns governos estaduais na Indonésia estão retirando licenças de extração de óleo de palma de empresas que planejavam plantar dendezeiros em áreas florestais.
Migrantes voltam para casa no Niger depois de tentar encontrar trabalho na Líbia. O país natal deles é um dos mais pobres da África, mas os que tentar buscar trabalho em outros lugares muitas vezes enfrentam xenofobia.
Um comboio de caminhonetes lotadas de nigerianos e outros africanos inicia uma jornada de três dias pelo Saara de Agadez, Níger, até a Líbia. Muitos imigrantes pretendem trabalhar na Líbia; outros esperam chegar à Europa.
Compradores escolhem animais no mercado e os enviam para este abatedouro em Agadez, Níger, onde camelos, cabras, ovelhas e outros animais são abatidos e enviados a açougueiros que vendem a carne.
Presos no deserto, depois de Agadez, no Níger, com o caminhão quebrado, esses imigrantes, que esperam chegar à Líbia, queimam um pneu para se aquecer.
Em Agadez, no Níger, uma escola de Izala dá aulas a cerca de 1,3 mil alunos. Izala é um movimento reformista islâmico de retorno aos fundamentos que segue práticas conservadoras, como mulheres que devem cobrir o rosto, mas também valoriza a educação.
Adolescente sujo de areia devido ao trabalho na mina. Ele é um dos muitos nigerianos que se juntou à corrida do ouro no norte, a última esperança para aqueles que perderam o emprego após a redução do turismo, o declínio da mineração de urânio e uma lei que tornou crime o transporte de imigrantes.
Jovens do Níger e de outros lugares aguardam em um “gueto” de imigrantes em Agadez, no Níger, por uma caravana para a Líbia. Com baixa expectativa de vida, limitadas oportunidades educacionais e elevada taxa de pobreza, o Níger ocupa as últimas colocações no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU.
Em um campo de extração de madeira, toras de jacarandá são agrupadas e lançadas rio abaixo. Como o jacarandá guatemalteco cresce cerca de um centímetro por ano e pode levar até um século para chegar à maturidade, a extração ilegal pode devastar populações.
Um trabalhador em uma plantação na Malásia exibe os frutos da palma—fonte do óleo comestível mais conhecido do mundo.