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Página do Fotógrafo
William Daniels
Um pesquisador do Monte Morungole, em Uganda, examina um morcego em busca de sinais de malária, zika e outros patógenos.
Em 26 de março, Paris fechou cerca de 50 estações de metrô e interrompeu drasticamente os serviços de ônibus e trens para limitar a propagação do coronavírus.
Três trens regionais urbanos e cinco linhas de metrô passam por Châtelet-Les Halles, transportando 750 mil passageiros por dia em épocas normais. Durante o período de isolamento forçado, somente trabalhadores de serviços essenciais podem utilizar o transporte público.
A polícia patrulha a vazia Praça do Trocadero em 17 de março, primeiro dia de isolamento forçado em Paris. Antes de sair de casa, os parisienses devem mostrar às autoridades um comunicado informando o propósito e o horário de sua saída. Aqueles que não o fizerem, podem ser multados.
Um carro policial solitário reforça o isolamento forçado na Place du Trocadero, na margem oposta do rio Sena, a partir da Torre Eiffel. O isolamento forçado foi prorrogado até 15 de abril com o aumento do número de mortos em decorrência da Covid-19.
Dois dias após o fechamento de bares, cafés e outras atividades não essenciais da cidade, o fotógrafo William Daniels documentou as fachadas das lojas fechadas.
Bares, restaurantes e clubes silenciosos na famosa Rue de Lappe, um dos principais destinos da cidade para curtir a vida noturna.
Aqueles que gostam de ir aos parques, mas que agora precisam ficar confinados em ambientes fechados, estão perdendo o esplendor da primavera no Jardin des Halles, no centro de Paris.
O Forum des Halles, no centro de Paris, é um dos maiores centros comerciais da Europa. Mais de 150 mil visitantes passam pelo local todos os dias. Agora, está abandonado e apenas se ouve o barulho das escadas rolantes — e o canto dos pássaros.
A estação de metrô Châtelet-Les Halles, que fica no coração de Paris, é a maior estação de metrô da Europa. E hoje está sem movimento.