15 fotos tocantes dos rinocerontes ameaçados
Caçados agressivamente pelo chifres e pela pele, a situação dos rinocerontes é preocupante.
Publicado 20 de mar. de 2018, 12:25 BRT

CAÇADO – Foto de uma reportagem de 1909 da revista National Geographic sobre o lugar onde Theodore Roosevelt, que já tinha deixado a presidência dos Estados Unidos, provavelmente caçava na África. O rinoceronte tinha sido abatido por caçadores no Quênia.
Foto de Carl E. Akeley, National Geographic CreativeEm um zoológico de Londres na década de 1950, um cuidador alimenta, com vagem, rinoceronte que carrega uma mulher.
Foto de B.a. Stewart And David S. Boyer, National Geographic CreativeCriticamente ameaçados de extinção, rinocerontes negros duela na Reserva Nacional Masai Mara, no Quênia, em 2008. O país já perdeu dezenas de rinocerontes para caçadores ilegais nos últimos anos.
Foto de Gerry Ellis, Minden PicturesRinoceronte-indiano segue uma companheira no Parque Nacional Kaziranga, na Índia, em 2007.
Foto de Steve Winter, National Geographic CreativeUm rinoceronte-indiano e seu filhote correm ao longo de uma caminho de terra no Parque Nacional Kaziranga, na Índia, em 2008.
Foto de Steve Winter, National Geographic CreativeRinoceronte-de-sumatra de cativeiro descansa no Zoológico de Cincinnati, nos EUA. A espécie, criticamente ameaçada, teve a população reduzida em mais de 80% em apenas três gerações. A causa, caça furtiva, deve continuar a ameaçar o futuro do animal.
Foto de Robert Clark&& Naitonal Geographic CreativeAlguns rinocerontes, como este na África do Sul, sobrevivem ao ataque de caçadores. Os criminosos buscam o chifre, feito inteiramente de queratina, a mesma substância de unhas e cabelos humanos.
Foto de Brent Stirton, Reportage for WWFVendado e sedado, o rinocertonte-negro é içado e transportado pendurado em um helicóptero por 10 minutos. Ele foi içado na Província de Cabo Oriental e levado a um caminhão que o transportou para seu novo lar a 1,4 mil quilômetros de distância.
Foto de Green Renaissance, WWFCom o chifre propositalmente retirado para evitar caçadores, um rinoceronte-branco-do-norte amansado, um de apenas 7 indivíduos da subespécie a sobreviver, pasta sob olhar de guardas na ONG do Quênia OI Peleja Conservancy.
Foto de Brent Stirton, Reportage for WWF, National GeographicVeterinária corta os chifres de um rinoceronte-branco anestesiado em uma fazenda na África do Sul.
Foto de Brent Stirton, Reportage for WWF, National GeographicRinoceronte-branco anestesiado – cujos os chifres foram cortados para evitar caçadores – descansa em Klerksdorp, África do Sul.
Foto de Brent Stirton, Reportage for WWF, National GeographicUma pessoa segura chifre de rinoceronte em Klerksdorp, África do Sul. Um chifre de 4 quilos como este pode alcançar R$ 1100,00 no mercado negro, de acordo com reportagem de 2012 da revista National Geographic.
Foto de Brent Stirton, Reportage for WWF, National GeographicRinoceronte em decomposição, com os chifres cortados, jaz no lugar onde foi estrangulado por um caçador na África do Sul.
Foto de Brent Stirton, Reportage for WWF, National GeographicA silhueta de rinocerontes-brancos aparece durante o pôr do sol na Reserva Privada Tshukudu, na Tanzânia. Rinocerontes, parte parte do chamado "5 grandes", são um chamariz para turistas internacionais que viajam para ver a visa selvagem africana.
Foto de Brent Stirton, Reportage for WWF, National GeographicRinoceronte-branco macho solitário patrulha seu território na Reserva Hluhluwe-Imfolozi, em Natal, África do Sul.
Foto de Brent Stirton, Reportage for National Geographic