Refúgio de biodiversidade e vida selvagem, Alcatrazes recebe visitantes – mas sem plástico
Mais de 1,3 mil espécies animais vivem no arquipélago a cerca de 40 km do litoral de São Paulo. Empresas que operam na reserva estão proibidas de utilizar plásticos descartáveis.
Publicado 19 de mar. de 2019, 18:51 BRT, Atualizado 24 de jun. de 2020, 14:47 BRT

Depois de servir para prática de tiros por oficias da Marinha, o arquipélago de Alcatrazes se tornou uma unidade de conservação em 2016 e abriu as portas para visitação do pública no fim de 2018.
Foto de Luciano CandisaniDiferentes espécies de raias habitam as águas do arquipélago de Alcatrazes.
Foto de Luciano CandisaniO paru-branco é uma das 259 espécies de peixes protegidas no arquipélago de Alcatrazes.
Foto de Luciano CandisaniO refúgio abriga o maior ninhal de fragatas do Atlântico Sul e serve de área de alimentação, reprodução e descanso para mais de 10 mil aves.
Foto de Luciano CandisaniNão é raro avistar golfinhos no caminho para Alcatrazes. O arquipélago conta com cerca de 1,3 mil espécies de animais, das quais 100 estão sob ameaça de extinção.
Foto de Luciano CandisaniDepois de servir como base para exercícios de tiros de canhão da Marinha, Alcatrazes se tornou uma Unidade de Conservação em 2016 e abriu para visitação ao público no ano passado. Hoje, as empresas cadastradas para operar na reserva oferecem visitas embarcadas e mergulhos. Entre as atrações, uma infinidade de espécies de peixes e o maior ninhal de fragatas do Atlântico Sul.
Foto de Luciano CandisaniA repórter Paulina Chamorro foi uma das convidadas na visita inaugural do Refúgio de Vida Silvestre do Arquipélago de Alcatrazes.
Foto de Luciano Candisani