Retratos de luta e resistência nos caminhos da expedição Roosevelt-Rondon
No caminho da histórica expedição pelo rio Roosevelt, na Amazônia, ribeirinhos e indígenas tentam preservar seus modos de vida tradicionais e sustentáveis.
Publicado 8 de mai de 2020 17:14 BRT, Atualizado 9 de mai de 2020 19:09 BRT
Dona Francisca e Seu Francisco das Chagas, coletores de castanhas e moradores da Resex Guariba-Roosevelt, posam ao lado da estrada que percorrem para ir de casa ao trabalho.
Foto de Ahmad Jarrah
Seu Carlos, mais conhecido como Vavá, coletor de castanhas na região da Resex.
Foto de Ahmad Jarrah
Maria Izabel da Silva mora na vila Guariba, o povoado mais próximo das áreas seringais na Resex, e diz ter perdido suas terras na depois que o marido morreu.
Foto de Caio Mota
Ana Terra e Maria Kakim, mãe e filha, em frente a casa que vivem no território cinta-larga na cidade de Aripuanã (MT).
Foto de Ahmad Jarrah
Dona Raimunda recebeu a reportagem em sua casa na colocação Novo Mundo, às margens do rio Roosevelt, dentro da Resex. Ela diz se sentir completa com a vida e o lugar onde escolheu viver.
Foto de Ahmad Jarrah
Chico Preto em sua tradicional casa ribeirinha, numa colocação às margens do Rio Roosevelt, na fronteira entre Mato Grosso, Amazonas e Rondônia.
Foto de Ahmad Jarrah
Seu Francisco continua trabalhando de seringueiro mesmo depois que o baixo preço do látex natural expulsou muitos da profissão.
Foto de Ahmad Jarrah