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Página do Fotógrafo
Enric Sala
Um recife de corais do tipo Acropora, no Atol Caroline (a 1.500 quilômetros ao sul do arquipélago do Havaí, no centro do Pacífico) começa a se recuperar de um branqueamento após sofrer com o aquecimento das águas em 2015-16, que matou a maioria dos organismos que ali viviam.
Os pesquisadores sabem mais sobre a Lua do que sobre os oceanos da Terra. Estima-se que mais de 80% desses ecossistemas nunca foram explorados. Na foto, observamos um tubarão cinza no fundo do mar da Ilha Vostok, no Oceano Pacífico Sul.
Um peixe-palhaço rosa, Amphiprion perideraion, nidifica em uma anêmona.
Novas espécies de coral substituíram as danificadas pelo aquecimento durante o El Niño de 2015-16.
Um leão-marinho sul-americano, Otaria byronia, nada debaixo d'água nas planícies da Isla de los Estados.
Os bodiões arco-íris são comuns nas águas do Mediterrâneo. “Temos o privilégio de poder viajar, observar e aprender como funcionam os mares e oceanos para transmitir esse conhecimento com o objetivo de aplicá-lo na proteção e recuperação de ecossistemas em todo o mundo, como o Mediterrâneo”, diz San Félix.
Um leão-marinho-do-sul nada próximo à Ilha dos Estados, na parte argentina da Terra do Fogo. O projeto Pristine Seas, liderado pela National Geographic Society, tem como objetivo proteger um terço dos oceanos mundiais.
Tubarões-galhas-pretas-de-recife nadam perto de Kirabati, no Oceano Pacífico.
Águas-vivas flutuam entre as folhas de uma floresta de algas marinhas da Isla de los Estados, na Argentina. As algas-gigantes (Macrocystis pyrifera) são as maiores algas do oceano e chegam a mais de 45 metros de altura. As florestas dessa ilha abrigam um dos mais diversos ecossistemas do planeta.
Uma medusa move-se entre um bosque de algas gigantes perto do Cabo Horn. Os bosques de kelp ao redor das ilhas e costões no extremo sul do Chile são de tal modo densos que podem ser vistos em fotos feitas por satélites.