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Página do Fotógrafo
Jasper Doest
Ursos em Libearty vivem em grupos de cerca de 40 indivíduos na propriedade de 170 acres. Os ursos se alimentam na floresta e até aprendem a hibernar no inverno. “No começo, eles não sabem o que fazer com sua liberdade”, diz Lapis. “Com o tempo, eles começam a viver exatamente como os ursos selvagens.”
Lapis bate na janela de uma sala subterrânea de onde ela pode observar os ursos-pardos do santuário. Em 1998, ela encontrou seu primeiro urso-pardo cativo, chamado Maya, que foi mantido em uma pequena gaiola no Castelo de Bran, comumente conhecido como o castelo de Drácula, na Transilvânia. Vítima de uma angústia extrema, Maya tinha mastigado duas de suas patas. Lapis a visitou e a alimentou durante anos. "No momento em que Maya morreu, eu prometi a ela que nenhum outro urso morreria assim", diz ela. Em honra de Maya, Lapis fundou o santuário Libearty.
Masha desfruta de um momento de silêncio em seu recinto temporário no santuário. Ela ficará aqui enquanto é monitorada por um veterinário, mas eventualmente se mudará para um habitat florestal de 29 acres com outros 40 ursos-pardos.
Através da cerca em Libearty, Masha vê – pela primeira vez em sua vida – outros ursos-pardos. Tirada de sua mãe quando criança, ela passou a vida isolada. “Quando ela viu os outros ursos e começou a cheirá-los, estávamos todos chorando”, diz Lapis.
Em seu primeiro dia no santuário, Masha espera no concreto antes de caminhar sobre o solo florestal de seu novo habitat. Todos os 117 ursos aqui passaram a maior parte de suas vidas em cativeiro, não familiarizados com a sensação de solo sob seus pés. Quando chegam, alguns têm medo de deixar o concreto durante meses, diz Cristina Lapis, fundadora e diretora do santuário.
Masha espia para fora de seu recinto temporário no santuário logo após a chegada. A princípio, ela se recusou a comer e andava em círculos, um sinal comum de angústia em animais cativos.
No Parque Nacional Joshin'etsukogen, no Japão, macacos-da-neve descansam em pisicnas naturais de águas termais. A temperatura fora é congelante, mas a água fica a quase 40oC.
Sol da manhã ilumina esguicho de orca do tipo B no Estreito de Gerlache, na Antártida.
Após as refeições dos clientes de Kayabuki Tavern, em Utsonomiya, no Japão, os macacos de estimação dos proprietários sobem em um palco improvisado nos fundos do restaurante e obedientemente põem uma coleção de máscaras de papel machê. Considerados mensageiros dos deuses, muitos macacos são adestrados atualmente para usar fantasias, dar cambalhotas e andar sobre pernas de pau para agradar ao público.
Bob, um flamingo, dá um mergulho noturno na piscina de água salgada atrás da casa de sua protetora Odette Doest, em Curaçao. Após colidir com a janela de um hotel em 2016, ele sofreu uma concussão e feriu a asa esquerda, o que o deixou impossibilitado de retornar à natureza. Ele está entre os cerca de 90 animais mantidos no santuário de Doest e se tornou símbolo de preservação — Doest o leva em visitas a escolas para conscientizar as crianças sobre a importância da proteção de animais silvestres.