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Página do Fotógrafo
Kike Calvo
Depois que as mães dos macacos-coruja dão à luz, os pais assumem o papel, carregando, cuidando e brincando com os filhotes com mais frequência do que as mães. Os casais de macacos-coruja (acima, uma família) têm relacionamentos muito próximos, semelhantes aos dos humanos.
Há dezenas de milhões de ruivos espalhados pela população global.
Teiús-gigantes (Salvator merianae) foram avistados em diversos estados do sudeste dos Estados Unidos. O hábito que os répteis têm de comer ovos e animais nativos preocupam os biólogos.
Macacos-da-noite Depois que as mamães macacos-da-noite dão à luz, os pais entram em cena e passam a carregar, brincar e cuidar dos pelos de seus filhos com mais frequência que as mães. “Quando pensamos em cuidados paternos entre mamíferos, na verdade nada chega nem perto dos macacos-da-noite e dos macacos-titis”, uma espécie relacionada, diz Fernandez-Duque, cujo Projeto Macaco-da-noite estuda os primatas na Argentina há quase 25 anos. “Sempre brinco que eles são os cavalos-marinhos dos mamíferos.” Os casais de macacos-da-noite (na foto acima, uma família) têm relações muito estreitas, parecidas com as de humanos, mas frequentemente são importunados por machos e fêmeas invasores que tentam separá-los. Quando conseguem, esses novos padrastos podem não ter o mesmo apego para criar seus enteados. Curiosamente, dados preliminares mostram que filhotes cujas famílias são desfeitas dessa maneira sofrem mais quando o pai não está mais presente — podendo morrer precocemente e em maior número — do que os que perdem as mães, ele explica.
Adolescentes praticando nado sincronizado em Medellín, Colômbia.
O tambaqui pode chegar a 31 quilos. Nativo dos rios brasileiros da Amazônia, seus dentes específicos podem esmagar e triturar frutas duras e castanhas. O peixe comercialmente valorizado é uma das espécies ameaçadas pela destruição do habitat pelos incêndios na Amazônia.