9 descobertas impressionantes de tesouros antigos
Civilizações do mundo inteiro esconderam valiosos tesouros ao longo dos tempos. Pouco a pouco elas redescobertos.
Publicado 10 de nov. de 2017, 17:11 BRST, Atualizado 13 de nov. de 2017, 12:50 BRST

O TESOURO BACTRIANO – Familiar e exótico, esta estatueta de ouro da deusa grega do amor tem uma marcação indiana na testa. Ela faz parte do lendário 'Tesouro Bactriano', uma coleção de milhares de objetos de ouro, de 2 mil anos, escavada de túmulos nômades no Afeganistão em 1978. Considerado como roubado, a maior parte do tesouro foi redescoberta em um cofre bancário em Cabul, em 2003.
Foto de Viktor Sarianidi, National Geographic CreativeSENHOR DE SIPÁN – Uma variedade de objetos de ouro foi encontrada no túmulo de 1,5 mil anos de um guerreiro-padre Moche conhecido como o Senhor de Sipán, incluindo uma faca de sacrifício dourada e um escudo coroado com o deus decapitador. Os arqueólogos concorreram com ladrões de túmulos para recuperar o achado, que foi feito no Peru em 1987.
Foto de Martha Cooper, National Geographic CreativeOS TESOUROS DE TUT – A descoberta de Howard Carter em 1922 do túmulo do faraó egípcio Tutancâmon está entre os mais importantes na história arqueológica. Entre os artefatos magníficos está este pingente de falcão de 3,3 mil anos do deus Re-Horakhti, feito de ouro, cornalina, calcedônia e pasta de vidro colorida.
Foto de Kenneth Garrett, National Geographic CreativeTESOURO VIKING – Ainda envolto em pedaços de tecido protetor, este pingente de ouro talvez já tenha contido uma relíquia santa. Ele faz parte do Tesouro de Galloway, um impressionante acumulado de tesouros viking que foi enterrado na Escócia em torno do século 10 d.C. e descoberto na Escócia em 2014.
Foto de Robert Clark&& National Geographic With Permission Of Historic Environment ScotlandEL DORADO – Os criadores pré-colombianos da Balsa Muisca criaram este barco e seus passageiros com ouro em algum momento entre 600 e 1600 d.C. É uma das peças arqueológicas mais importantes já descobertas, e retrata a origem do mito de El Dorado. Foi encontrada junto de vários outros artefatos de ouro em uma caverna ao sul de Bogotá em 1856.
Foto de Alex Treadway, National Geographic CreativeOURO DOS CITAS – Esta antiga diadema dourada dos citas pode ter agraciado a cabeça de um nômade rico há cerca de 2 mil anos, no que é hoje a Rússia moderna. Os citas enterravam sua elite em túmulos elaborados e cheios de ouro – os primeiro escavados cientificamente sob a autorização dos imperadores russos no século 19.
Foto de Sisse Brimberg, National Geographic CreativeTESOURO PRÉ-COLOMBIANO – Este pássaro dourado, projetado para se encaixar na ponta de um bastão, é provavelmente da cultura pré-colombiana Sinu, que prosperou há mais de mil anos no que é hoje a Colômbia moderna. Objetos de ouro como este começaram a lenda de El Dorado, contribuindo para a conquista e colonização espanhola de grande parte da América do Norte e do Sul.
Foto de O. Louis Mazzatenta, National Geographic CreativeMÁSCARA DO FARAÓ – A máscara funerária de ouro de Tutancâmon, que pesa mais de 22 quilos, é possivelmente o artefato mais impressionante encontrado dentro do túmulo do faraó. A tumba foi aberta em 1923, e demorou mais dois anos antes da descoberta da máscara, dentro do caixão.
Foto de Kenneth Garrett, National Geographic CreativeCHARRETES DE OURO – Perdida por mais de uma década no conflito dentro do Afeganistão e agora novamente segura, esta fivela dourada com turquesas cravejadas de 2 mil anos, que representa charretes cobertas de estilo chinês, é parte do Tesouro Bactriano, desenterrado em 1978 em Tillya Tepe, no norte do Afeganistão.
Foto de Viktor Sarianidi, National Geographic Creative