Este é o dinossauro 'mais impressionante' que já vimos
Nosso fotógrafo quase não acreditou quando viu este fóssil pela primeira. E você também vai se surpreender.
Publicado 27 de nov de 2018 15:21 BRST
Lado direito da cabeça do nodossauro. Imagem feita no Museu Real Tyrrell, em Alberta, Canadá. A espécie foi encontrada em uma mina da companhia de energia Suncore próxima à cidade de Drumheller, Alberta.
Foto de Robert Clark, National Geographic
As placas que são marcas registradas dos dinossauros encouraçados costumam ser as primeiras a cair na decomposição, mas não foi o que aconteceu com este nodossauro. A armadura extremamente bem preservada vai aprofundar o entendimento dos cientistas, revelando melhor como eles eram e como se locomoviam.
Foto de Robert Clark, National Geographic
No tronco do nodossauro, costelas cor de chocolate ficam ao lado de osteoderma sobre um fundo de pedras cinzas metálicas.
Foto de Robert Clark, National Geographic
A cabeça e o pescoço do nodossauro se curvam gentilmente para a esquerda. A boca e os dentes sugerem que ele tinha uma mordida fraca e não mastigava os alimentos muito bem.
Foto de Robert Clark, National Geographic
Um aglomerado de massas empedradas podem ser vestígios da última refeição do nodossauro.
Foto de Robert Clark, National Geographic
A extraordinária preservação do nodossauro mostra sua couraça em 3D, apenas um pouco mais amassado que a sua forma em vida.
Foto de Robert Clark, National Geographic
O pescoço do nodossauro estava coberto de placas pontudas, ainda mais evidentes que as placas do resto do corpo.
Foto de Robert Clark, National Geographic
Muitas das placas com cor de terracota do nodossauro preservaram revestimentos que outrora foram de queratina, a mesma substância dos cabelos e unhas dos humanos.
Foto de Robert Clark, National Geographic
O nodossauro parece brilhar – um efeito produzido pela conservação peculiar do globo ocular.
Foto de Robert Clark, National Geographic
O lado direito da cabeça do nodossauro ainda mantém curiosas placas em formato de azulejo e uma camada de pele fossilizada.
Foto de Robert Clark, National Geographic