Bombeiras mulheres trabalham no resgate de vítimas da lama de Brumadinho
Publicado 8 de mar. de 2019, 15:03 BRT, Atualizado 17 de jan. de 2020, 11:39 BRT

Segunda sargento Lucilene Marinho do Nascimento (à esquerda), primeira tenente Silvane Priscila Adonay Martins Andrade (no centro) e a soldado Adryelle Ribeiro Severo finalizam mais um dia de buscas às vítimas do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho (MG).
Foto de Tuane Fernandes, FarpaSoldado Adryelle Ribeiro Severo, atua como bombeira militar no campo operacional há cinco anos e pertence ao 12º Batalhão de Bombeiros Militares de Patos de Minas (MG). Ela tem especialização em salvamento em altura, soterramento, enchente e inundação e credenciamento em mergulho de resgate e técnicas em emergências médicas. Severo trabalha diretamente em atividades de socorro a vítimas de incêndio em residência e vegetação, salvamento de vítimas presas em veículos, animais em perigo e resgate em acidentes automobilísticos ou clínicos, como derrame e infartos.
Foto de Tuane Fernandes, FarpaSoldado Adryelle Ribeiro Severo
Foto de Tuane Fernandes, FarpaA sargento Fabíola Vieira, 38, é bombeira militar há 17 anos. Ela chegou a Brumadinho em 31 de janeiro e retornou a Montes Claros (MG), onde é membra do 7º Batalhão de Bombeiros Militares, em 8 de fevereiro. Vieira é especialista em resgate, busca, salvamento em altura e combate à incêndios.
Foto de Tuane Fernandes, Sua FotoSargento Fabíola Vieira
Foto de Tuane Fernandes, FarpaA cabo Carolina Viriato tem 34 anos e é bombeira militar há dez. Membra do Batalhão de Emergências Ambientais e Respostas a Desastres em Belo Horizonte (MG), Carolina é especialista em busca, salvamento e resposta a desastres.
Foto de Tuane Fernandes, FarpaCabo Carolina Viriato
Foto de Tuane Fernandes, FarpaCabo Carolina Viriato
Foto de Tuane Fernandes, FarpaA cabo Káritha Carrieri, 30, é bombeira militar há cinco anos e especialista em busca, resgate e salvamento com cães. Carrieri pertence ao 5º Batalhão de Uberlândia (MG) e chegou a Brumadinho em 31 de janeiro, retornando 8 de fevereiro.
Foto de Tuane Fernandes, FarpaCabo Káritha Carrieri
Foto de Tuane Fernandes, FarpaCabo Káritha (à esquerda) e sargento Clarissa em Brumadinho (MG). O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais trouxe equipes de diferentes partes do estado para ajudar nas buscas às vitimas do rompimento da barragem.. Dos 400 bombeiros por turno, as mulheres eram, em média, dez.
Foto de Tuane Fernandes, Farpa1º Tenente Silvane Priscila Adonay Martins Andrade tem 29 anos e é bombeira militar a dez. Ela pertence ao 4º Batalhão de Bombeiros Militares de Juiz de Fora (MG) e também passou uma semana em Brumadinho ajudando nos resgates. Já foi chefe de serviço operacional, chefe da comunicação, chefe de logística e hoje trabalha como chefe do Centro de Operações do Corpo de Bombeiros (Cobom, a central de chamadas 193) de Juiz de Fora. Apesar de passar boa parte da rotina na área administrativa, ela também é escalada em plantões e, por isso, realiza atendimentos de emergência. Andrade é especialista em busca e resgate em estruturas colapsadas, gestão de desastres e ações de recuperação, gestão de risco e mapeamento de áreas de risco. Além disso, contribui nos treinamentos do batalhão.
Foto de Tuane Fernandes, FarpaPrimeira tenente Silvane Priscila Adonay Martins Andrade
Foto de Tuane Fernandes, FarpaA terceira sargento Natália Daisy Ribeiro tem 31 anos e há nove atua como bombeira militar. Ela faz parte do Pelotão de Busca e Salvamento de Belo Horizonte (MG), no Batalhão de Emergências Ambientais e Respostas a Desastres. Daysi é especialista em salvamento em soterramento, enchentes e inundações, operação em desastres, credenciamento de mergulho, incêndio urbano e técnica de emergências médicas.
Foto de Tuane Fernandes, FarpaTerceira sargento Natália Daisy
Foto de Tuane Fernandes, FarpaTerceira sargento Natália Daisy
Foto de Tuane Fernandes, FarpaNo começo de fevereiro, quando a reportagem acompanhou o cotidiano das bombeiras, seis mulheres dividiam um quarto em uma das casas destinadas ao alojamento dos bombeiros em Brumadinho. Outras duas dividiam quartos com bombeiros homens.
Foto de Tuane Fernandes, Farpa