As presidentas de rua de Paraisópolis, em São Paulo
Na segunda maior favela de São Paulo, onde a assistência do Estado é rara, moradores se organizaram para monitorar a saúde e o bem-estar dos mais vulneráveis e elegeram 655 monitores – 90% eram mulheres.

Bruna Neves da Silva tem 23 anos, três filhos e estava desempregada quando este retrato foi tirado,...
Foto de Rafael Vilela
Além dos três filhos, Bruna também cuida de outras duas crianças que moram na mesma rua. “Para mim,...
Foto de Rafael Vilela
Cláudia Regina de Silvério, 48 anos, tem quatro filhos e é presidenta da viela Canita e da rua...
Foto de Rafael Vilela
Cláudia em sua casa com os filhos e o marido, demitido do emprego na construção civil depois do...
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Claudia Amaral, 33 anos, é presidenta da rua Gerônimo de Campos Freire, endereço...
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Casada com outra mulher da comunidade, Claudia é mãe de três filhos, madrasta de outro e jogadora...
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Dilmara Pinheiros dos Santos, 28 anos, trabalhava como empregada doméstica e foi despedida no meio...
Foto de Rafael Vilela
Dilmara é amiga da presidenta de rua Laryssa da Conceição e a auxilia para aprender o ofício e...
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Por causa da dificuldade em promover o distanciamento social em uma comunidade tão densamente...
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Voluntários da Associação de Moradores de Paraisópolis trabalham em ações para conter o avanço do...
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Além de contratar ambulâncias e profissionais de saúde e converter escolas em centros de...
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Moradores de Paraisópolis pediam uma atuação mais assertiva contra a pandemia por parte do Estado,...
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Em protesto que contou com distanciamento social, moradores de Paraisópolis exigem políticas...
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