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Página do Fotógrafo
Cristina Mittermeier
A Grande Pirâmide (El Castillo) em Chichén Itzá, na península de Yucatán, no México – cidade maia que atingiu seu auge há cerca de mil anos.
Um casal de focas-caranguejeiras descansa em uma placa de gelo na Antártida.
As mudanças climáticas estão afetando a flora e a fauna em todo o Ártico. Os especialistas alertam que muitos ursos polares, como este da foto, estão tendo dificuldades para encontrar alimentos, pois o gelo marinho, do qual historicamente dependiam, vem diminuindo e derretendo cada vez mais.
Pinguins-gentoo se alinham na costa de uma baía cheia de icebergs encalhados. Antártida.
Equipe de cães de trenó da raça husky descansa em gelo marinho em Qaanaaq, Groenlândia. Esta foto faz parte do álbum da fotógrafa Cristina Mittermeier com o projeto Pristine Seas (“Mares intocados”, em tradução livre) da National Geographic.
Um urso-de-kermode abocanha um salmão na floresta tropical de Great Bear, na província de Colúmbia Britânica, no Canadá. Ursos, baleias e povos indígenas dependem do salmão do Oceano Pacífico, mas a espécie está ameaçada. Com isso, alguns restaurantes pararam de servir pratos feitos com salmão e os cientistas estão estudando maneiras para proteger a espécie.
Assim como diversos peixes migratórios, o salmão-rei está ameaçado pela pesca predatória, degradação do habitat e barragens que impedem sua migração do mar às áreas de desova na cabeceira do rio.
Jubarte se alimenta na baía Wilhemina, na Antártica.
Focas-caranguejeiras acomodam-se no gelo flutuante para dormir, dar à luz, ou se esconder de orcas ou focas-leopardo. (Observe as cicatrizes proeminentes). Com menos gelo marinho disponível nos arredores da Península Antártica, icebergs como este, oriundos de geleiras em terra, oferecem locais de descanso críticos para os animais. Apesar de seu nome, focas-caranguejeiras se alimentam de krill, outro alimento básico da região antártica cujo futuro está em xeque.
Um jovem biguá-de-olhos-azuis tenta o que pode ser seu primeiro mergulho próximo à costa. Muitas aves marinhas fazem seus ninhos ou se alimentam ao longo da Península Antártica.