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Página do Fotógrafo
Stéphanie Sinclair
Cada vez mais meninas estão se tornando ativas no futebol, desafiando os estereótipos de gênero e contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento do esporte.
Soldados em formação na cidade de Sanaa, no Iêmen.
Uma jovem amamenta sua filha recém-nascida, Freetown, Serra Leoa.
Crianças brincam em um balanço em um rancho de 1,6 mil hectares em Pony Springs, Nevada. O rancho é lar de membros da Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, uma seita poligâmica que foi tema de uma reportagem de fevereiro de 2010.
Em Forbesganj, na Índia, garotas descansam entre as aulas na Escola de meninas Kasturba Gandhi. As garotas são consideradas em risco e a escola é gerida por uma caridade cuja missão é acabar com o tráfico sexual.
2010Meninas ao lado de seus maridos na parte externa de suas casas nas montanhas em Hajjah, Iêmen, em julho de 2010. “Sempre que o via, me escondia”, disse Tahani (de rosa) sobre os primeiros dias de seu casamento com Majed, com quem ela se casou quando tinha 6 anos de idade e ele 25. A fotógrafa Stephanie Sinclair realizou uma cobertura jornalística do mundo comovente dos casamentos infantis por mais de uma década.
HAJJAH, IÊMEN Os homens que pairam sobre essas meninas iemenitas não são seus pais. Por seu projeto internacionalmente aclamado Too Young to Wed, a fotógrafa americana Stephanie Sinclair passou anos explorando sociedades em todo o mundo que invocam “honra” familiar ou tradição cultural para forçar as meninas a se casarem. Esta imagem dos jovens aldeões iemenitas Ghada, Tahani e seus maridos, parte de um artigo da National Geographic de junho de 2011, foi destaque nas campanhas anti-casamento das Nações Unidas. A ONU e os Estados Unidos agora definem a proteção contra o casamento precoce coagido como um direito humano básico.
Ya Kaka ri enquanto estava com a pedicure em Nova York. Quando ela pensa nos dias que passou sendo mantida em cativeiro pelo Boko Haram, ela lembra do sentimento de que nunca escaparia. Ela explica: "Nunca pensei que chegaria a este lugar".
Ya Kaka e Hauwa compartilham suas histórias com a âncora da PBS NewsHour, Judy Woodruff. "Deixe o mundo inteiro inventar vários meios de recuperar todas as crianças sequestradas, enviá-las para a escola e deixá-las desenvolver a esperança em suas vidas", disse Hauwa a Woodruff.
Hauwa e Ya Kaka experimentam vestidos na Rent the Runway em Washington, D.C. Para as adolescentes, as roupas simbolizam sua jornada de sobreviventes a defensoras. A maioria das mulheres e meninas que escapam do Boko Haram não têm nada além das vestimentas, e ter roupas limpas e frescas é fundamental para ajudá-las a se integrarem à sociedade.