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Fotografia

A saga de Mara em fotos: elefanta é transportada de Buenos Aires para santuário no Brasil

Em meio à pandemia, o animal de 50 anos percorreu cerca de 2,7 mil quilômetros até chegar ao novo lar.

Published 8 de ago de 2020 17:00 BRT
Essa é Mara, um elefante-asiático fêmea. Na foto, ela aparece em uma ala para elefantes conhecida como ...

Essa é Mara, um elefante-asiático fêmea. Na foto, ela aparece em uma ala para elefantes conhecida como Templo Hindu, no Ecoparque, em Buenos Aires, Argentina. O Templo Hindu foi construído em 1904 e é uma réplica de um templo de Bombaim, na Índia.

Foto de Sofía López Mañán

Cercada pelos edifícios de Buenos Aires, Mara se prepara para tirar a soneca diária no Ecoparque. À esquerda da imagem, é possível notar a grande caixa que será usada para a transferência da elefanta ao novo lar.

Foto de Sofía López Mañán

Segundo a fotógrafa Sofía López Mañán, os elefantes que vivem em cativeiro não têm o desgaste natural que suas pernas teriam ao se movimentar em um ambiente selvagem. Por isso, podem ter infecções e requerem tratamento frequente. O pedilúvio (processo mostrado na imagem) é um tratamento antisséptico realizado em casos de possíveis lesões.

Foto de Sofía López Mañán

Mara tem entre 50 e 54 anos. Nasceu na Índia, mas viveu a maior parte de sua vida em cativeiro.

Foto de Sofía López Mañán

A equipe de cuidadores e veterinários do Ecoparque ajudou Mara a se preparar para entrar na caixa de transporte que a levaria ao novo lar. Esse processo de adaptação pode levar vários meses.

Foto de Sofía López Mañán

Escondidos atrás das máscaras, os cuidadores Paula Lemos e Marcos Flores, bem como a veterinária Natalia Ruiz González, posam no recinto interno do Templo Hindu dos Elefantes, no Ecoparque. Eles ajudaram a preparar Mara para o longo trajeto até seu novo lar.

Foto de Sofía López Mañán

Mara está na caixa e a longa viagem está pronta para começar...

Foto de Sofía López Mañán

Mapa da rota de 2,7 mil quilômetros que a elefanta Mara percorreu de Buenos Aires (Argentina) até a Chapada dos Guimarães (Brasil).

Foto de SOFÍA LÓPEZ MAÑÁN

Parte da equipe de cuidadores de Mara. Na foto, Marcos Flores, Florencia Gómez e Guillermo Delfino.

Foto de Sofía López Mañán

Primeira parada: Concordia, província de Entre Ríos, Argentina, ao amanhecer. O transporte estacionou em um posto de gasolina na estrada e os cuidadores abriram uma pequena porta da caixa de transferência para que Mara e sua tromba alcançassem um pouco de água.

Foto de Sofía López Mañán

A elefanta Mara coloca para fora sua tromba para tomar a água oferecida por um cuidador.

Foto de Sofía López Mañán

Tomás Sciolla, responsável pela Conservação e Manejo da Fauna do Ecoparque e encarregado de logística do transporte, corta galhos para dar à elefanta dentro da caixa.

Foto de Sofía López Mañán

Aqui, ela recebe dos cuidadores um delicioso pedaço de melancia.

Foto de Sofía López Mañán

Durante uma parada, o cuidador Marcos Flores observa do lado de fora da caixa se Mara está calma.

Foto de Sofía López Mañán

Parada do meio-dia em Yapeyú, província de Corrientes, Argentina. Mara olha através de uma pequena janela lateral que fica ao nível dos olhos na sua caixa de transporte. Na parte de fora de um posto de gasolina fechado, há bastante movimento.

Foto de Sofía López Mañán

A caixa de transporte levando a elefanta Mara em seu trajeto na estrada do Mato Grosso do Sul, após uma chuva tropical.

Foto de Sofía López Mañán

Um grupo de pessoas se reúne para observar a caixa de transporte da elefanta Mara, depois de atravessar a fronteira para o território brasileiro.

Foto de Sofía López Mañán

A caravana segue para o Santuário dos Elefantes. Campos de soja, milho e algodão se estendem ao longo do horizonte, entremeados por áreas de vegetação nativa exuberante.

Foto de Sofía López Mañán

Vista aérea do Santuário Brasileiro de Elefantes, na Chapada dos Guimarães, Mato Grosso.

Foto de Sofía López Mañán

Chegou? A caixa é levantada com máquinas especiais e colocada na área externa do Santuário.

Foto de Sofía López Mañán

Depois de uma longa e cansativa viagem, Mara pode finalmente recomeçar em um novo lar.

Foto de Sofía López Mañán

Com a elefanta Mara de fundo, a fotógrafa Sofía López Mañán retira a máscara e sorri pelo objetivo alcançado. Originalmente do mundo das artes, ela trabalha com temáticas de preservação há alguns anos. “Sou movida pelo vínculo humano com o meio ambiente”, comenta.

Foto de Tomás Sciolla

Kat e Scott Blais, o casal que fundou e comanda o Santuário de Elefantes no Brasil (Global Sanctuary for Elephants).

Foto de Sofía López Mañán

Algum tempo depois de chegar ao santuário, Mara é incentivada a sair da caixa de transferência e reconhece seu novo lar.

Foto de Sofía López Mañán

A elefanta reconhece os recantos de seu novo lar no Santuário de Elefantes no Brasil.

Foto de Sofía López Mañán

O cuidador Marcos Flores oferece a Mara algumas cenouras.

Foto de Sofía López Mañán

Mara repousa no chão e começa a se pintar com a cor avermelhada da terra do Mato Grosso.

Foto de Sofía López Mañán

Mara se movimenta com mais liberdade a cada dia que passa em seu novo lar.

Foto de Sofía López Mañán

Os elefantes costumam jogar terra em si próprios para matar parasitas ou se refrescar. Segundo López Mañán, essa “é a razão pela qual se diz que os elefantes ficam com a cor da terra de onde vivem”.

Foto de Sofía López Mañán

Essa Mara em 1970, ao lado de seu treinador, Quaker, no Circo Sudamericano.

Foto de Víctor Viera

Nesta foto, tirada na cidade de Mar del Plata, Argentina, vê-se Mara quando fazia parte do Circo Sudamericano.

Foto de Víctor Viera

Cartaz do Circo Sudamericano de 1970, com uma ilustração da elefanta Mara.

Foto de Víctor Viera

A elefanta Mara e sua nova companheira inseparável, Rana, no Santuário de Elefantes do Brasil.

Foto de Global Sanctuary for Elephants

A elefanta que viveu grande parte de sua vida sendo transferida de circos a zoológicos foi levada, em meio à pandemia da covid-19, ao seu novo lar no Brasil.

Foto de Sofía López Mañán
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