As ferramentas usadas no sistema agrícola tradicional do Rio Negro

O tipiti é um espremedor cilíndrico feito de palha trançada, usado para escorrer e secar a massa da maniva.
O matapi consiste em uma armadilha de pesca adotada pelos indígenas do Rio Negro, que o instalam em cercados feitos nos igapós ou canais de igarapés.
Remos usados nas canoas e outras embarcações.
Peneira circular tecida em arumã, o cumatá serve para coar a massa de mandioca com água, separando a goma, também conhecida como tapioca.
Peneira usada para tirar a massa do beiju ou da farinha, a depender do trançado.
Aturá feito pelo povo Hupda. O cesto, que pode ter diferentes tamanhos, é usado pelas mulheres para carregar mandioca da roça para a casa.
Cesto mais raso trançado pelo povo Hupda.
Remo usado para misturar farinha, chamado tarubá.
Normalmente feito de tucum, este abano é utilizado para virar o beiju e animar o fogo.
A piaçaba, ou piaçava, é farta e bastante explorada na região de Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos, principalmente como matéria-prima para vassouras, que são usadas também para varrer os fornos.
Remo usado para misturar farinha, chamado tarubá.
Enxada, machado e terçado são ferramentas do sistema agrícola tradicional dos indígenas do Rio Negro.
O aturá de cipó wambé, do povo Baniwa, ou paneiro (se estiver sem alça), é o cesto de trama aberta onde se acondiciona a farinha para uso e venda. Forra-se este artigo com folhas, para carregar a farinha.
Espátula utilizada para cortar o beiju, também chamada de tarubá, na língua nheengatu.
Esta cuia grande serve para retirar a farinha ou tomar o chibé.
