Assine a newsletter
Disney+
National Geographic
National Geographic
National Geographic
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Página do Fotógrafo
Hannah Reyes Morales
A deep web contém sites na maioria benignos, como sua conta de correio eletrônico protegida por assinatura e algumas partes dos serviços de assinatura paga, por exemplo.
Uma matéria na edição de dezembro de 2018 documentou a vida de alguns dentre os 10 milhões de filipinos que trabalham no exterior para sustentar a família em seu país natal. Nesta foto, cantores e chefs contratados para trabalhar em navios de cruzeiro se reúnem em piscina para treinamento de segurança no mar.
Os exercícios de força são a chave para se manter independente e tornar as atividades cotidianas — levantar-se de uma cadeira, subir escadas e carregar mantimentos — mais fáceis.
Torre de telefonia celular em província próxima a Manila. Embora a internet das Filipinas esteja entre as mais lentas e dispendiosas do mundo, os filipinos estão entre os maiores usuários das redes sociais.
Um dos inúmeros memoriais para Chad Booc, professor voluntário de 27 anos que passou os últimos sete anos exigindo educação gratuita para crianças indígenas. Booc, que há muito tempo era alvo de notícias falsas e campanhas de difamação nas redes sociais, foi morto em 23 de fevereiro, juntamente com outras quatro pessoas que o acompanhavam. Após os assassinatos, as Forças Armadas das Filipinas publicaram uma declaração alegando que os cinco eram membros de um grupo terrorista comunista da região. “Quero que Chad seja lembrado como músico, dançarino, professor, um bom amigo e um bom filho”, lamenta Micah, sua amiga e colega. “Ele não era terrorista.”
A despeito da popularidade crescente das redes sociais, o rádio ainda é uma das principais fontes de notícias nas Filipinas, e muitos dependem de estações regionais para obter informações em seu dialeto ou língua local. No entanto algumas emissoras também têm contribuído para a proliferação da desinformação, sobretudo durante a campanha eleitoral.
Equipe de checagem de fatos da Vera Files, uma das parceiras oficiais de checagem de fatos do Facebook, em seu escritório em Manila. Os membros da equipe fazem parte da linha de frente contra a desinformação, mas admitem que enfrentam dificuldades para acompanhar sua disseminação. “As mentiras se proliferam mais rápido do que a verdade”, afirma Chin Samson (à esquerda).
Multidões vestidas de rosa na cidade de Pasig acenam e aplaudem em apoio em comício de Leni Robredo, candidata à presidência e atual vice-presidente. Como parte de sua campanha, Robredo levantou a necessidade de coibir a veiculação de conteúdos falsos em plataformas digitais. Pesquisas indicam que há mais notícias falsas sobre Robredo do que qualquer outro candidato.
A ABS-CBN é a maior rede de notícias das Filipinas e um dos raros novos canais gratuitos aos filipinos. Mas depois que Duterte acusou falsamente a rede de não pagar impostos, seu governo de repente encerrou sua transmissão em maio de 2020, interrompendo os programas de televisão e rádio da estação e eliminando a principal fonte de informações de milhões de filipinos. Desde então, a rede passou a oferecer muitos de seus programas on-line.
Crianças jogando videogames em computadores com venda automática de internet em Manila. Dos 67 milhões de filipinos atualmente registrados para votar, mais de um terço não havia nascido quando Ferdinand Marcos esteve no poder.