Mulheres indígenas trans encontram refúgio nas fazendas de café na Colômbia
Publicado 23 de abr. de 2018, 12:26 BRT, Atualizado 23 de abr. de 2018, 17:58 BRT

Yuliana pertence ao grupo étnico Emberá Katio e vem da região leste do Pacífico de Chocó. Ela trabalha 10 horas por dia em uma fazenda de café perto da vila de Santuario.
Foto de Lena MuchaAngélica está vestida para uma viagem para a aldeia vizinha de Santuario em uma manhã de sábado. Todos os sábados, as mulheres vão ao vilarejo para fazer compras com parte do dinheiro que ganharam durante a semana. É uma das poucas vezes que elas deixam as fazendas.
Foto de Lena MuchaFrancy, membro do grupo étnico Emberá Katio, senta-se na varanda do prédio da fazenda à noite, depois de se vestir. Ela mora com seu parceiro Dario na fazenda de café.
Foto de Lena MuchaMesmo quando criança, Angélica não se sentia confortável em se vestir como menino. Quando adolescente, ela começou a se vestir com roupas tradicionalmente femininas e a transitar para sua verdadeira identidade de gênero.
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