Empregados desta salina trabalham 12 horas sob sol forte e dormem em abrigo sem janelas
No Rio Grande do Norte, a cultura do sal impulsiona a economia e fascina turistas, mas em alguns casos não respeita a dignidade humana.
Por Marcio Pimenta
Publicado 21 de set. de 2018, 10:12 BRT, Atualizado 5 de nov. de 2020, 03:22 BRT

Cada pirâmide de sal equivale a quatro ou cinco carrinhos de mão.
Foto de Marcio Pimenta
O sol inclemente do sertão nordestino castiga e dificulta o trabalho na salina.
Foto de Marcio Pimenta
Trabalhador retirando meias
Foto de Marcio Pimenta
Para não perder a conta, os trabalhadores dispõe uma pedrinha para cada 10 toneladas de sal...
Foto de Marcio Pimenta
Trabalhador em salinas
Foto de Marcio Pimenta
Homens trabalhando em salinas
Foto de Marcio Pimenta
Sal sendo recolhido em salinas
Foto de Marcio Pimenta
Trabalhadores separando sal em salinas
Foto de Marcio Pimenta
Trabalhadores cavando em salinas
Foto de Marcio Pimenta
Pás e botas de trabalhador das salinas
Foto de Marcio Pimenta