Fotos: Dor e destruição depois do rompimento da barragem em Brumadinho
Três dias depois do rompimento da barragem de rejeitos de minério da Vale, brigadistas ainda buscam por sobreviventes em meio ao mar de lama.
Publicado 28 de jan. de 2019 21:13 BRST, Atualizado 29 de jan. de 2019 00:17 BRST
Morador da Comunidade Parque da Cachoeira, no município de Brumadinho (MG), observa a passagem do rio de lama depois do rompimento da barragem.
Estima-se que mais de 12 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério tenham vazado depois que uma barragem da mineradora Vale se rompeu em Brumadinho (MG).
Foto de Isac Nóbrega, PR, Agência Brasil
De acordo com Carla Sássi, membro da Comissão de Desastre do Conselho Regional de Medicina Veterinária, dois animais ilhados pelo rompimento da barragem em Brumadinho (MG) tiveram que ser sacrificados porque sofriam e não tinham possibilidade de serem resgatados. O Conselho coordena uma equipe de voluntários que está ajudando na busca e no tratamento dos animais afetados pela tragédia.
Cães ajudam na busca por corpos depois do rompimento da barragem em Brumadinho (MG).
Presidente Jair Bolsonaro sobrevoa região atingida pelo rompimento da barragem em Brumadinho (MG) em 26 de janeiro.
Foto de Isac Nóbrega, PR, Agência Brasil
Bombeiros tinham esperanças de encontrar sobreviventes neste ônibus engolido pela lama depois do rompimento da barragem em Brumadinho (MG), mas não tiveram sucesso.
Casa na rua São Matheus, em Brumadinho (MG), engolida pela lama depois do rompimento da barragem do córrego do Feijão.
Brigadistas procuram por sobreviventes depois do rompimento da barragem do córrego do Feijão em Brumadinho (MG).
Entrada da chácara Sonho Meu, na Comunidade do Parque da Cachoeira – completamente soterrada pela lama depois do rompimento da barragem em Brumadinho (MG).
Depois do rompimento da barragem em Brumadinho (MG), o córrego do Feijão, que tinha uma largura máxima de 4 metros, transformou-se em um rio de lama com cerca de 50 metros de largura.
Carro soterrado pela lama na Comunidade do Parque da Cachoeira em Brumadinho (MG). Por estar mais próxima ao córrego do Feijão, um dos leitos pelos quais os rejeitos escorreram, a região foi uma das mais afetadas.
Militares israelenses chegam em Brumadinho (MG) para ajudar na missão de resgate de sobreviventes vítimas do rompimento da barragem do córrego do Feijão.
Foto de Israel Defense Forces, Agência Brasil
Voluntários organizam doações no Teatro Municipal Nicodemos da Cunha, que se tornou o centro de triagem de mantimentos em Brumadinho (MG) depois do rompimento da barragem do córrego do Feijão.
Lama invade quarto no segundo pavimento de casa na Comunidade Parque da Cachoeira, em Brumadinho (MG). A região é vizinha ao córrego do Feijão, que virou um rio de lama depois que a barragem estourou em 25 de janeiro.
Técnico de uma empresa privada contratada pela Vale coleta amostra da água do rio Paraopeba depois do rompimento da barragem em Brumadinho (MG).
Moradores esperam por notícias em estrada que leva a Vila de Piedade de Paraopeba, distrito do município de Brumadinho (MG).
Brigadista utiliza um pedaço de pau para medir a altura da lama e conferir se há algum corpo enterrado depois do rompimento da barragem em Brumadinho (MG).
Cinegrafista que cobria a tragédia em Brumadinho (MG) ajuda brigadistas do instituto Anjos do Asfalto Resgate Rodoviário a localizar sobreviventes com um drone.
Bombeiro observa o rio de lama que se formou depois do rompimento da barragem da mineradora Vale em Brumadinho (MG).
Marca na parede mostra a altura que a lama chegou depois do rompimento da barragem em Brumadinho (MG). Estima-se que mais de 12 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério tenham vazado com o rompimento da estrutura.
Casa na Comunidade Parque da Cachoeira é destruída depois de passagem da lama pelo córrego do Feijão.
Morador de Brumadinho (MG) observa o estrago causado pelo rompimento da barragem do córrego do Feijão no Rio Paraopeba.