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Página do Fotógrafo
Craig Cutler
Duas horas a noroeste de Manaus, Brasil, uma torre de aço de 131 pés sobe de uma área intocada da floresta tropical. Construída em 1979, a torre tinha sido usada há muito tempo para rastrear a troca de dióxido de carbono entre as árvores e a atmosfera, mas mais recentemente tem sido usada para pesquisas pioneiras de entomologia.
Cristina Iossa canta para seu filho prematuro, Alessandro, na unidade de terapia intensiva neonatal do Hospital Universitário de Modena, Itália. Em algumas UTINs, os pais são incentivados a ter uma presença mais frequente. Os cientistas teorizam que a exposição à voz da mãe estimula o cérebro do recém-nascido a se desenvolver de forma otimizada para interpretar sons e compreender a linguagem.
Uma mãe fala com seu bebê prematuro durante um doloroso procedimento de perfuração no calcanhar para tirar sangue em Aosta, Itália. Manuela Filippa, pesquisadora da Universidade de Genebra, mostrou que os bebês prematuros que ouvem a voz da mãe durante um procedimento médico doloroso aumentam a liberação do hormônio oxitocina, que fornece forte proteção neural contra os efeitos da dor a curto e longo prazo.
Bebês nascidos prematuramente são colocados em uma incubadora para fornecer as condições ambientais necessárias para prosperar — ou assim pensavam os pesquisadores. Estudos recentes mostraram que o contato pele a pele imediato com a mãe ou outro cuidador, e até mesmo com a voz da mãe, pode trazer benefícios para a saúde do bebê prematuro e reduzir a dor.
Torre de observação científica ZF-2, próximo a Manaus, no Amazonas. "O aumento da temperatura e a redução da precipitação já estão afetando o ecossistema amazônico, fazendo com que ele deixe de ser [...] um absorvedor de dióxido de carbono para se tornar uma fonte de carbono", explica o cientista Paulo Artaxo.
No Centro Médico Harborview da UW Medicine em Seattle, o paciente Brent Bauer alivia a dor durante uma cirurgia ortopédica distraindo-se com um jogo de realidade virtual (RV) denominado SnowWorld. Bauer, que quebrou diversos ossos ao cair de uma altura de três andares, se submeteu a uma cirurgia de retirada de um pino de estabilização de sua pélvis sem fazer uso de RV. “Foi uma dor extremamente intensa”, contou ele. Já o outro pino foi retirado enquanto ele estava absorto no jogo de RV. “Foi uma distração muito agradável”, observou ele, “e a dor foi bem menor”.
Cinco pica-paus-reis (Campephilus robustus) em uma gaveta do acervo do Museu Argentino de Ciências Naturais em Buenos Aires. Os museus ajudam a registrar a biodiversidade moderna — e a história revelada por eles é preocupante. Em 2018, a organização ambiental Birdlife International contabilizou um declínio de 40% nas 11 mil espécies de aves do mundo.
Os cientistas ainda tentam identificar a origem do SARS-CoV-2, e o morcego-de-ferradura-grande, mostrado na imagem, foi citado como um possível hospedeiro. Esta amostra preservada de Rhinolophus ferrumequinum, do acervo do Museu de História Natural do Condado de Los Angeles, foi coletada no Uzbequistão em 1921.
A porcentagem de mortes com realização de autópsia caiu mais de 50% entre 1972 e 2007, de 19,3% para 8,5%.
Patologistas como John C. Hiserodt diagnosticam condições médicas examinando órgãos após a morte de uma pessoa.