A luta indígena no Brasil na visão de fotógrafo americano
Por Daniel Stone
Publicado 19 de abr. de 2018, 16:03 BRT, Atualizado 5 de nov. de 2020, 03:22 BRT

2016. Juruna, da Reserva Indígena Paquiçamba em uma audi6encia pública onde os rebeirinhos puderam expor suas queixas ao Ministério Público e à Norte Energia, o consórcio responsável pela construção da Usina Belo Monte.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia FoundationLucicleide Kurap, da aldeia mundukuru Dace Watpu, em momento com seu periquito de estimação depois de lavar louças no Rio Tapajós, no Pará.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia Foundation2014. Um cacique mundukuru durante a "Caravana da Resistência", o protesto contra os planos do governo de construir a Usina de São Luiz do Tapajós, que inundaria grande parte de seu território nas margens do Rio Tapajós. Em 2016, a licensa ambiental do projeto foi revogada.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia Foundation2014. Uma família mundukuru assiste novela na aldeia Sawre Mauybu.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia FoundationUma jovem mundukuru da aldeia de Dace Watpu coleta Açaí no Rio Tapajós.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia Foundation2016. Índios munduruku jogam futebol na aldeia Praia do Mague, próxima a cidade de Itaituba, Pará.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia Foundation2016. A pele de um jacaré seca em uma árvore em uma área de pescadores nas margens da represa de Belo Monte. O pescador recebeu da Norte Energia para se mudar para cá.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia Foundation2016. Uma garota mundukuru segura seu irmãozinho em uma rede na aldeia de Praia do Mangue, Pará.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia Foundation2016. Uma menina mundukuru com seu macaco de estimação da aldeia Sawre Muybu é vista com pintura tradicional para uma cerimônia no dia depois dos protestos contra a construção de uma série de usinas hidrelétricas no rio.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia Foundation2016. Procuradores do Ministério Público param para observar a Usina de Pimental, a maior barragem a represar o Rio Xingu no complexo Belo Monte.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia Foundation2014. Guerreiros mundukurus colocam uma placa para avisar estranhos que respeitem seu território no Rio Tapajós. Depois de anos de lutas, os mundukurus conseguiram que o governo reconhecesse oficialmente sua terra tradicional.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia Foundation2014. Uma criança da Xikrin, da aldeia Pot'krô posa para foto nas margens do Rio Bacajá. O nome do rio significa "a água que corre pelo rio é a mesma que corre pelas nossas veias".
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia Foundation2016. Uma jovem mulher em uma boate em Altamira, Pará. No coração da Amazônia, no Rio Xingu, Altamira já passou por vários booms econômicos, o último em decorrência da construção de Belo Monte.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia FoundationUm macaco-aranha é caçado para servir de alimento aos mundukurus da aldeia Sawre Muybu, no Rio Tapajós. Apesar dos mundukuru viverem em contato pacífico com colonialistas desde o início do século 19, eles ainda vivem tradicionalmente da terra e do rio.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia Foundation2014. Um membro da comunidade indígena mundukuru carrega uma pedra em um banco de areia no Rio Tapajós em protesto. Os membros do povo usaram rochas para escrever "Tapajós livre", em uma grande mensagem na areia em ação coordenada junto com o Greenpeace.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia Foundation2014. Mutuns-de-penacho avistados na Reserva Extrativista Iriri. Os extrativistas são descendentes ribeirinhos dos seringueiros e moram na florestas há gerações, coletando produtos naturais de forma sustentável.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia Foundation2014. Mulher balança seu neto em sua casa na Reserva Extrativista Riozinho do Anfrísio.
Foto de Aaron Vincent Elkaim, The Alexia Foundation