Assine a newsletter
Disney+
National Geographic
National Geographic
National Geographic
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Página do Fotógrafo
Mauricio Susin
Programa de hip-hop Resistência Urbana na rádio comunitária Pop Rio FM. No dia da visita da reportagem, os rappers Deiv e SL MC, ambos do Complexo da Maré, tocavam com participação de DJ Maia.
Elias Lira da rádio Brisa com sua caixinha de rádio-poste na favela da Rocinha, Rio de Janeiro. Elias também atua em projetos para a educação de jovens – especialmente com esportes e capoeira – e usa a rádio comunitária para divulgar as iniciativas.
Nos primeiros meses da pandemia, o movimento nas clínicas oftalmológicas e hospitais em que Andréa Barbosa trabalha diminuíram. Em julho, contudo, o número de consultas diárias voltou a aumentar. Alta exposição no dia a dia é uma das exigências para se tornar voluntário – e algo corriqueiro para profissionais de saúde.
A médica Sue Ann Costa Clemens (na foto, em frente à equipe) coordena, hoje, os testes com a vacina de Oxford no Brasil, que acontecem em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.
Andréa Barbosa atendeu aos critérios de seleção e, após teste sorológico e avaliação médica, foi finalmente vacinada em 9 de julho.
A oftalmologista Andréa Barbosa, 46, resolveu se candidatar como voluntária a receber a vacina de Oxford, assim que soube que a pesquisa aconteceria no Rio de Janeiro. Para ser aceito, o candidato precisaria ser profissional da área de saúde, estar em alta exposição ao novo coronavírus no cotidiano e ter entre 18 e 55 anos, além de ter comorbidades controladas.
A pesquisa clínica da ChAdOx1 chegou ao país graças ao trabalho de Sue Ann Costa Clemens. A médica carioca, radicada na Itália, foi convidada para ser investigadora do estudo por Andrew Pollard, pesquisador principal do grupo da Universidade de Oxford. Hoje, ela coordena os testes no Brasil, que acontecem em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.
Na pesquisa clínica da vacina de Oxford, os voluntários são divididos em dois grupos de forma aleatória: um recebe a ChAdOx1; o outro, uma vacina controle. Trata-se de um estudo randomizado e duplo-cego – nem os pesquisadores nem os voluntários sabem quem tomou qual fórmula. No estudo clínico no Brasil, 5 mil pessoas serão vacinadas.
Amostras da vacina candidata da Universidade de Oxford, a ChAdOx1, no Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (Idor), na Zona Sul do Rio de Janeiro. No estudo clínico no Brasil, 5 mil pessoas serão vacinadas. A pesquisa começou em 28 de junho.
No Brasil, a fase final dos estudos clínicos da vacina candidata ChAdOx1, desenvolvida pela Universidade de Oxford, acontece em três centros de pesquisa: na Universidade Federal de São Paulo e nas sedes do Instituto D’or de Pesquisa e Ensino do Rio de Janeiro e de Salvador, Bahia.